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Tribunal de Contas

Yara Tupynambá visita Tribunal de Contas e relembra pintura ‘Pelos Caminhos de Minas’

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Bate papo entre Yara Tupynambá e o jornalista Fred La Rocca estará disponível no Youtube - Fotos: Felipe Jácome

A artista plástica mineira Yara Tupynambá esteve no Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), na manhã desta quinta-feira (26), para uma entrevista com o jornalista Fred La Rocca, que prepara uma matéria especial sobre as obras de arte que compõem o acervo do TCE mineiro. O bate papo com a pintora foi tão bom que a Coordenadoria de Jornalismo e Redação resolveu editar um vídeo somente com esta entrevista, que em breve será disponibilizado no canal do Youtube.

Durante a conversa, Yara Tupinambá revisitou o painel “Pelos Caminhos de Minas”, desenvolvido por ela em 1996 no auditório Vivaldi Moreira, que retrata os principais momentos da história do Estado de Minas Gerais. Fazendo questão de explicar alguns detalhes da obra, ela relembrou os dias de trabalho e elogiou a conservação da pintura. Hoje, aos 90 anos, a artista mineira coleciona centenas de exposições e prêmios em vários estados brasileiros.

Yara Tupynambá explicou detalhes da obra no TCEMG


Felipe Jácome/Coordenadoria de Jornalismo e Redação 

Fonte: TCE MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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