Brasil e Mundo
Fábio Augusto: Moraes pede manifestação da PGR sobre pedido de soltura


Alexandre de Moraes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou, nesta terça-feira (31), que a PGR (Procuradoria-Geral da República) se manifeste em um prazo de 24 horas sobre um pedido de soltura apresentado pela defesa do coronel Fábio Augusto, ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal.
Na última sexta-feira (31), a defesa do coronel pediu a revogação de sua prisão preventiva. Ele está detido desde o dia 10 de janeiro e era o responsável pela PMDF no dia 8 de janeiro, data dos ataques golpistas à Praça dos Três Poderes.
Os advogados do militar argumentam, com base em um reltório elaborado pela equipe que cuida da intervenção na segurança pública do DF, que Augusto não participou planejamento da operação de segurança para o dia 8 de janeiro e que, por conta disso, ele não poderia ser acusado de omissão.
Além disso, a defesa do comandante exonerado do cargo também alega que ele usou “todos os meios de ação a ele então disponíveis” para evitar a invasão ao Congresso, ao STF e também ao Palácio do Planalto.
A Procuradoria-Geral da República é o órgão responsável pela investigação d condutado coronel. Um inquérito da polícia militar aberto na Corregedoria da PM também investiga a atuação de Fábio Augusto.
Fábio Augusto foi demitido do comando da PMDF pelo interventor federal na segurança pública de Brasília, Ricardo Cappelli, escolhido por Lula após decretar intervenção federal no Distrito Federal. O coronel Klepter Rosa foi nomeado para assumir a PMDF.
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Fonte: IG Política


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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