TECNOLOGIA
Twitter trabalha para oferecer serviços bancários no aplicativo
O Twitter começou a entrar com pedidos de licenças regulatórias nos Estados Unidos para adicionar ferramentas de pagamentos na rede social, de acordo com fontes ouvidas pelo Financial Times. Além disso, a empresa também começou a desenvolver o software que permitirá os novos recursos.
Segundo o Financial Times, Esther Crawford, diretora de gerenciamento de produtos do Twitter, é a pessoa responsável por traçar os projetos para inserir pagamentos na plataforma, e conta com a ajuda de uma equipe pequena. Os trabalhos estariam começando com esforços para armazenar e proteger dados bancários dos usuários.
Em novembro, Elon Musk já havia apresentado planos de transformar o Twitter em um super app , incluindo serviços bancários. Na ocasião, o bilionário afirmou que o objetivo era “permitir que as pessoas no Twitter possam enviar dinheiro para qualquer lugar do mundo instantaneamente e em tempo real”.
Musk ainda chegou a dizer que o Twitter contaria com cartões, cheques e até empréstimos bancários. Além disso, o dinheiro aplicado pelos usuários no Twitter teria um rendimento interessante.
Depois de conseguir as licenças regulatórias nos Estados Unidos, o objetivo do Twitter é conseguir autorização para operar suas ferramentas financeiras também em outros países, segundo o Financial Times.
Oferecer recursos financeiros seria uma nova forma do Twitter ganhar dinheiro, já que a rede social vem perdendo anunciantes desde que Musk assumiu o negócio.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia