Brasil e Mundo
Rodrigo Pacheco dribla ameaça e é reeleito presidente do Senado


O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) foi reeleito presidente do Senado nesta terça-feira (1º) após uma votação apreensiva contra o candidato bolsonarista Rogério Marinho. Pacheco obteve 49 votos, contra 32 de Marinho.
A vitória de Pacheco tem como pano de fundo os ataques de 8 de janeiro em Brasília. Além de alavancar sua reeleição, o presidente do Senado contou com traições de aliados de Marinho.
“O Brasil precisa de pacificação. Os Poderes da República precisam trabalhar em harmonia, buscando o consenso pelo diálogo. Os entes federativos devem atuar de modo sincronizado para que as políticas públicas possam efetivamente chegar à população”, disse, em seu discurso.
“O Senado Federal precisa de pacificação para bem desempenhar suas funções de legislar e de fiscalizar. Os interesses do país estão além e acima de questões partidárias, e nós precisamos unir forças pelo Brasil.
O senador mineiro é uma forte aposta do Palácio do Planalto para a interlocução no Congresso Nacional. Os petistas acreditam que Pacheco poderá interceder para formar maioria no Senado em pautas de interesse do governo”, concluiu.
Para garantir a vitória de Rodrigo Pacheco, Lula e seus aliados distribuíram cargos de segundo e terceiro escalão no governo. A cúpula do PT, porém, esperava por traições de aliados.
Além de Marinho e Pacheco, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) também se colocou como candidato. O parlamentar, porém, desistiu da disputa após a falta de apoio e a pressão de aliados do ex-ministro de Bolsonaro.
Críticas aos ataques em Brasília
Pacheco aproveitou para criticar os ataques aos Três Poderes no último dia 8 de janeiro. Para o presidente do Congresso, é necessário uma investigação profunda e ressaltou ser necessário pôr fim na polarização vigente no país.
“A polarização tóxica precisa ser erradicada de nosso país. Acontecimentos como os ocorridos aqui neste Congresso Nacional e na Praça dos Três Poderes em 08 de janeiro de 2023 não podem, e não vão, se repetir. Os brasileiros precisam voltar a divergir civilizadamente, precisam reconhecer com absoluta sobriedade quando derrotados e precisam respeitar a autoridade das instituições públicas. Só há ordem se assim o fizerem. Só há patriotismo se assim o fizerem. Só há humanidade se assim o fizerem”, disse.
“A democracia está de pé pelo trabalho de quem se dispôs ao diálogo, e não ao confronto. E continuaremos de pé, defendendo e honrando nossa nação”, concluiu.
Rodrigo Pacheco ainda se comprometeu a defender os interesses dos senadores e ressaltou a importância da independência entre os Poderes. Mais cedo, ele disse que colocará o ‘freio’ no Judiciário em discussão na Casa.
“Tenho um paradigma muito claro do papel que exerce o Chefe do Poder Legislativo de uma nação e prometo que permanecerei sendo coerente com essa convicção. Defenderei a independência do Senado Federal e do Congresso Nacional de modo firme e perseverante”, afirmou.
Mesa Diretora e Comissões
Durante as negociações para a presidência do Senado, Pacheco e seus aliados articularam os cargos na mesa diretora parecida com a gestão atual. Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) deve se manter na 1ª vice-presidência, enquanto Rogério Carvalho (PT-SE) será o 1º secretário.
Já as comissões ainda estão em debate. Principal articulador da campanha de Pacheco, o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) quer a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a principal comissão da Casa. A indicação fez com que senadores se afastassem de Pacheco, o que obrigou o senador a reabrir as negociações para a cadeira.
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) é uma das comissões que já tem indicação definida. O comando da comissão deve ficar com o PSD, que possui a maior bancada da Casa, com 16 senadores.
A disputa principal fica na Comissão de Relações Exteriores (CRE). Na articulação, Pacheco prometeu a comissão para o grupo de Renan Calheiros (MDB-AL), mas o próprio PSD e o PT estão de olho no comando da comissão.
Fonte: IG Política


Brasil e Mundo
Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.
No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito, Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.
Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito, é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.
Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.
E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.
Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.
E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.
Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado. A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.
Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson
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