TECNOLOGIA
Twitter quer cobrar US$ 1 mil por mês para empresas serem verificadas
O Twitter está estudando cobrar uma taxa mensal de US$ 1 mil de empresas que quiserem manter um selo de verificação na rede social, de acordo com mensagens internas da companhia relatadas pelo portal The Information.
Além da taxa mensal de US$ 1 mil, o Twitter ainda quer que as empresas paguem US$ 50 por mês para cada funcionário adicionado ao pacote, que também receberá um selo de verificação em sua conta na rede social.
Desde que Elon Musk assumiu a plataforma, a verificação de contas passou por grandes mudanças. Antes, os selos eram distribuídos gratuitamente de acordo com a relevância de uma conta, seja ela de uma pessoa ou de uma empresa.
Agora, os selos azuis para contas pessoais custam ao menos US$ 8 por mês, e o usuário não precisa ter relevância pública para obtê-lo. Os selos de empresas passaram a ser dourados e os de membros de governos se tornaram cinzas, mas ambos seguem gratuitos até o momento.
A ideia do Twitter é cobrar pelos selos dourados. Além disso, cada empresa poderia selecionar funcionários para terem um selo de verificação associado à companhia, pagando a taxa extra.
Até o momento, a gestão de Musk no Twitter tem sido marcada por mudanças na gratuidade do serviço. Além das cobranças pelas verificações, a plataforma também quer que desenvolvedores de aplicativos paguem para ter acesso à API do Twitter, além de exigir assinatura paga de criadores de conteúdo que queiram receber distribuição de receita de anúncios.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia
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