TECNOLOGIA
iPhone Ultra? Apple quer lançar modelo ainda melhor que o Pro Max
A Apple está estudando internamente a possibilidade de lançar um iPhone Ultra, modelo que seria ainda melhor do que o iPhone Pro Max, de acordo com Mark Gurman, da Bloomberg, conhecido por antecipar informações da gigante de tecnologia.
Segundo Gurman, a novidade pode chegar na linha iPhone 16, que será lançada em 2024. Além dos modelos Pro e Pro Max, a Apple trará uma opção ainda mais avançada para a linha, que provavelmente será chamada de iPhone Ultra.
O smartphone poderá ter processador e câmeras melhores, tela ainda maior e ausência de entradas, aceitando apenas carregamento sem fio.
Já no lançamento de 2023, a Apple deve preparar o terreno para o novo modelo. De acordo com Gurman, a linha iPhone 15 será marcada por uma diferenciação maior entre o iPhone Pro e o iPhone Pro Max.
Atualmente, a única diferença entre os modelos é o tamanho. Neste ano, porém, a versão Pro Max pode ter especificações exclusivas, como uma lente de periscópio, que oferecerá zoom óptico aprimorado.
A ideia é tornar cada versão do iPhone um celular diferente, abrindo espaço para o acréscimo de um novo modelo no ano que vem. Dessa forma, a Apple passa a atingir uma gama cada vez maior de clientes.
Em conversa com investidores após divulgar os resultados da companhia na semana passada, Tim Cook, CEO da Apple, disse que é possível cobrar ainda mais caro pelos iPhones.
“Acho que as pessoas estão realmente dispostas a se esforçar para obter o melhor que podem pagar nessa categoria”, afirmou ele, acrescentando que o iPhone se tornou um item essencial para seus usuários.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia