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Tribunal de Contas

TV TCE completa seis anos

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Foto: Felipe Jácome

A TV TCE comemora, nesta quarta-feira (08/02), seis anos de sua primeira transmissão: uma sessão ordinária do Tribunal Pleno em fevereiro de 2017. Desde então, o projeto, que se iniciou com as transmissões de todas as sessões das Câmaras e do Pleno do TCEMG, foi ganhando novos formatos e produtos, e se tornou peça fundamental da comunicação da Corte de Contas com a sociedade. 

Além das transmissões, a TV TCE possui dois importantes produtos: O “TCE Notícia” e o “O que rola nas redes”. O primeiro congrega as reportagens e matérias feitas pela equipe de jornalismo da Casa. Criado em 2019, já são mais de 150 reportagens, feitas em dezenas de municípios mineiros, sobre decisões do tribunal, eventos, encontros técnicos realizados estado afora, programas e projetos desenvolvidos pelo Tribunal. 
 
O “O que rola nas redes” foi criado em março de 2022, com um novo jeito de levar informação até o cidadão mineiro. Gravado no estúdio da Escola de Contas, o programa faz um passeio pelas principais postagens nas redes sociais (Instagram, Twitter, Facebook e Youtube) do Tribunal de Contas de Minas Gerais, de forma leve e descontraída. 
 
Programas virtuais
 
Com a pandemia da Covid-19, a TV TCE ganhou ainda mais importância.  Com o isolamento social e a necessidade da atuação do poder público para enfrentar os problemas gerados pela pandemia, os tribunais de contas tiveram atuação preponderante no controle dos gastos. Reuniões e eventos virtuais viraram protagonistas, sempre transmitidos pela TV TCE. A Corte de Contas realizou dezenas de cursos, capacitações e encontros técnicos virtuais, levando conhecimento para os quatro cantos de Minas.
 
Em maio de 2020, logo no início da pandemia, o Tribunal realizou a primeira sessão de julgamentos por videoconferência. Desde então, foram mais de cem sessões produzidas e transmitidas pela TV TCE, com a participação remota de conselheiros, conselheiros substitutos, procuradores e advogados.
 
Estrutura
 
A TV TCE conta com dois sistemas de câmeras, instalados no Plenário Governador Milton Campos e no Auditório Vivaldi Moreira, para transmitir as reuniões deliberativas do Tribunal e os eventos realizados no TCEMG. As imagens são captadas por meio de três câmeras operadas remotamente. Um sistema informatizado possibilita o corte das imagens, a movimentação das câmeras e a inclusão de logotipos, legendas e créditos. Todo esse processo pode ser executado por apenas um operador.
 
A iniciativa das transmissões das sessões tem o objetivo de aumentar a transparência e facilitar o acesso aos julgamentos. Desde 2017, interessados em processos julgados pela Corte de Contas podem acompanhar as sessões virtualmente, sem a necessidade de deslocamento até a sede do TCEMG.
 
TV TCE em números
 
Ao longo dos seis anos, a TV TCE atingiu 450 mil visualizações no Youtube. São 8 mil e 400 inscritos, com quase 100 mil horas de conteúdo e mais de 1.700 vídeos produzidos. Clique aqui, faça sua inscrição e não perca o conteúdo da TV TCE.
 
Veja, abaixo, um pequeno vídeo que sintetiza a história da TV TCE.
 
 

 
 

 
Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: TCE MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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