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Saúde

5 atitudes para ter uma vida mais leve

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5 atitudes para ter uma vida mais leve
Redação EdiCase

5 atitudes para ter uma vida mais leve

Dedicar um tempo para cuidar de si vai muito além de apenas realizar consultas médicas. Estabelecer um momento de qualidade para iniciar algo que incentive o prazer, como ler um livro, viajar e conhecer novas culturas, também é um ponto importante para incentivar o bem-estar do corpo, da mente e evitar problemas de saúde.

De acordo com dados do Programa Nacional de Saúde (PNS), as mulheres tendem a viver de 7 a 10 anos a mais que os homens. Além disso, cerca de 82,3% das mulheres buscaram um médico em 2019 — antes da pandemia —, contra 69,4% dos homens, constando, assim, que o público feminino tende a se importar mais com as questões relacionadas à saúde do que o masculino. 

“Antes de ser mãe, empreendedora, professora e empresária, sou uma mulher e entendo o quanto é essencial ter o autocuidado, ter um tempo para alinhar os pensamentos, o corpo e a alma, ao menos uma vez no ano. Para isso, vou até um ambiente calmo e me desligo das minhas pendências; é um momento de encontro com a minha pessoa, ter novas ideias e recarregar as energias para mais um ciclo de demandas do dia a dia. É preciso tentar ter uma vida leve e obter qualidade de vida”, comenta a empresária Isa Moreira, mentora e especialista em negócios femininos.

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Para ajudar o público feminino a conquistar o bem-estar, a empresária Isa Moreira separou 5 dicas para ter uma vida mais leve e aproveitar os momentos. Veja!

1. Cultive o autocuidado

Cuidar de si e impor limites são grandes desafios, mas trata-se de dois dos principais passos para iniciar novos ciclos. Se, no anterior, muitas pendências sugavam suas energias, direcione seu tempo para não ficar sobrecarregada, separe um momento para ter qualidade de vida, como respirar novos ares e ter novas experiências.

2. Filtre as pessoas

Para ter uma vida mais leve, é preciso se afastar de tudo o que atrasa sua vida. Relacionamentos tóxicos costumam abalar nosso psicológico, então realize um filtro de pessoas que realmente te impulsionam a ser uma mulher mais evoluída e forte.

3. Seja grata

Costumamos valorizar apenas as grandes conquistas, quando viver já é uma dádiva. Ter a gratidão presente nas pequenas coisas nos ajuda a ter uma nova perspectiva do que realmente importa. Ter um coração grato presente na rotina nos permite ter uma motivação diária para conquistar as metas do ano, seja a curto, médio ou a longo prazo.

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4. Mantenha o contato com a natureza

Respirar um ar mais limpo nos ajuda a ter uma saúde melhor e evita problemas respiratórios. Uma visita à praia ou a um campo pelo menos uma vez ao mês é ótimo para aliviar crises de ansiedade , aflorar a criatividade e melhorar o humor.

5. Desenvolva um hobby

Um passatempo permite que a mente descanse de tantos afazeres; seja praticar um esporte , tocar um instrumento, participar de um curso para aprender uma nova atividade ou fotografar, o importante é ter um momento para dar risada e fazer algo que ama.

Por Gustavo Souza

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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