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Padilha nega que Lula não tenha decretado a GLO por medo do Exército

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Alexandre Padilha
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Alexandre Padilha

O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais , Alexandre Padilha (PT), afirmou que não é verdade que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deixou de decretar uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem) em Brasília durante o ato terrorista do dia 8 de janeiro por desconfiar do Exército.

“Não tinha receio. O que tinha, diante das opções, era qual o melhor do ponto de vista institucional”, afirmou Padilha nesta sexta-feira (10) em entrevista para o Portal Uol. Na visão dele, a intervenção na segurança pública foi o melhor caminho para manter a ordem no Distrito Federal.

“Era o melhor instrumento cirúrgico para controlar a situação de segurança naquele momento”, declarou. “Quando a gente analisa que conseguimos estancar o golpe que estava orquestrado […] sem ter uma vítima fatal, acho que fomos bem-sucedidos”, acrescentou.

Em janeiro, ao conversar com jornalista, Lula confessou que uma GLO chegou a ser colocada na mesa para ser aplicada, no entanto, ele optou por recusar. “Se eu tivesse feito GLO, estaria acontecendo o golpe que algumas pessoas queriam: ‘Lula deixa de ser governo para que algum general assuma o governo’. Por isso eu não fiz GLO”, explicou na ocasião.

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O chefe do Executivo federal ainda admitiu que tinha certeza que muitas pessoas foram omissas e coniventes com o ataque terrorista de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Teve muita gente conivente. Teve muita gente da Polícia Militar conivente, teve muita gente das Forças Armadas aqui dentro conivente”, criticou na época.

Padilha detona Bolsonaro

O ministro afirmou que Bolsonaro é o principal suspeito de ter sido responsável pelos atos antidemocráticos que destruíram as sedes dos Três Poderes na capital federal.

“Estou convencido de uma coisa. Bolsonaro tem responsabilidade intelectual, moral e espiritual do que aconteceu em 8 de janeiro. Não tenho dúvida nenhuma, ele alimentou por quatro anos o clima de ódio no país”, relatou.

Porém, Padilha deixou claro que não sabe se Bolsonaro tem relação direta com o manifesto golpista. “Vamos descobrir para que nossa democracia seja consolidada”, concluiu.

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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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