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Operação Ponto Final mira fraudes na Ciretran em Ipatinga

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Divulgação/PCMG

Nesta terça-feira (7/3), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com apoio do Ministério Público (MPMG), deflagrou a operação Ponto Final para cumprimento de 25 mandados de busca e apreensão e três ordens de prisão preventiva decorrentes de investigações relacionadas a fraudes ocorridas na Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) em Ipatinga, região do Vale do Rio Doce.

O trabalho investigativo apurou fraude envolvendo a transferência de propriedade de veículos clonados e também procedimentos de alteração de dados, de obtenção de segunda via de recibo (Certificado de Registro de Veículos – CRV), entre outros, sem a observância dos trâmites legais exigidos.

Para tanto, foi identificada a prática de crimes de falsificação de documentos públicos, inserção de dados falsos em sistemas de informática do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), falsidade ideológica, violação de sigilo profissional qualificada, receptação qualificada de veículo furtado, coação no curso do processo e associação criminosa.

Alvos

Os levantamentos indicam como suspeitos de participação efetiva no esquema dois despachantes documentalistas e servidores administrativos da Delegacia Regional em Ipatinga, unidade à qual a Ciretran é vinculada, além do possível envolvimento de outros três despachantes documentalistas, de um empregado de estampadora de placas veiculares, de um Centro de Formação de Condutores, de um proprietário de agência de veículo automotores e de terceiros já identificados.

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Nesta fase, a Justiça decretou a prisão preventiva de um ex-chefe da Ciretran em Ipatinga e de dois despachantes documentalistas, detidos pelas equipes da Polícia Civil na manhã de hoje. Já nas buscas em residências e nos endereços profissionais dos investigados, foram recolhidos equipamentos eletrônicos, aparelhos celulares, documentos e outros itens que serão objetos de análise em vista do prosseguimento das investigações.

Efetivo

A operação Ponto Final foi coordenada pelos delegados de polícia Augusto Frade e Lívia Athayde e pelo promotor de Justiça Jonas Júnior Linhares Costa Monteiro. Participaram 42 policiais civis das equipes do Núcleo Correcional do 12º Departamento de Polícia Civil e das Delegacias Regionais em Ipatinga, Caratinga e João Monlevade, com colaboração da Corregedoria-Geral da PCMG. Na ação foram empregadas 14 viaturas.

Fonte: Polícia Civil MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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