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Fapemig lança Banco de Ad hocs para a seleção de pesquisadores

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Com o objetivo de agilizar a busca por especialistas e direcionar melhor os convites para avaliação de projetos de pesquisa, a Fapemig lançou o seu Banco de Ad hocs. Aprovada pelo Conselho Curador da Fundação, a iniciativa irá reunir informações sobre pesquisadores que se dispõem a avaliar propostas em suas respectivas áreas de expertise e interesse, contribuindo, assim, para a ciência realizada em Minas e no Brasil.

A adesão é voluntária e, para se cadastrar, basta preencher formulário disponível no site da Fundação. Além de dados para contato e sobre formação, o formulário coleta informações sobre as áreas e subáreas em que o especialista se sente confortável para avaliar projetos. Ressalta-se que, mesmo compondo o banco, o consultor pode recusar a análise de projeto solicitado, seja por conflito de interesse, excesso de trabalho no momento ou outro motivo.

“A expectativa é que essa base de dados facilite o trabalho das equipes no processo de indicação e designação desses profissionais por parte da Fapemig. Além disso, permitirá o mapeamento de expertises em cada área do conhecimento. Saberemos quem procurar, de maneira mais fácil, quando precisarmos de especialistas em determinado assunto/temática”, comenta Marcelo Speziali, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fapemig.

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A Fundação espera receber cadastros de pesquisadores de Minas Gerais e também de outros estados. Os consultores ad hoc que fornecerem pareceres à Fapemig fazem jus a um pagamento pró-labore e, anualmente, recebem certificado agradecendo os pareceres completos emitidos.

Colaboração

Segundo Marcelo Speziali, a expectativa é que o Banco de Ad hocs da Fapemig seja o início de uma colaboração entre as fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs). Uma das questões do formulário indaga se o especialista aceita avaliar projetos de outras agências de fomento, além da Fapemig. Aqueles que responderem de forma positiva poderão ser indicados para FAPs parceiras, quando houver necessidade de consultores de outros estados ou áreas específicas.

“O Banco de Ad hocs foi idealizado com o objetivo de tentar solucionar um dos problemas enfrentados pelas FAPs, que é a identificação de especialistas ad hocs para realizarem análise de propostas ou projetos. Trata-se de uma dor que não é exclusiva da Fapemig e, por isso, pensamos em viabilizar esse banco para uso de outras agências de fomento, no caso de concordância dos consultores”.

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Fonte: Agência Minas

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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