TECNOLOGIA
Musk tentou assumir a OpenAI, dona do ChatGPT, em 2018, diz site
O bilionário Elon Musk tentou, em 2018, assumir o controle da OpenAI, empresa dona do ChatGPT. A tentativa, porém, não foi bem sucedida, de acordo com reportagem do site Semafor publicada nesta sexta-feira (24).
Musk foi um dos fundadores da OpenAI, em 2015, quando a empresa ainda era um laboratório sem fins lucrativos. Em 2018, preocupado com a companhia estar ficando para trás em relação ao Google, Musk se ofereceu, segundo o Semafor, para ;assumir o controle direto da OpenAI e administrá-la sozinho.
A proposta, porém, foi recusada pelos outros fundadores, incluindo o atual CEO da OpenAI, Sam Altman, e o atual presidente da empresa, ;Greg Brockman.
Musk, então, decidiu deixar a empresa. Publicamente, ele disse que havia um conflito de interesses entre a OpenAI e sua montadora de veículos autônomos Tesla.
De acordo com o Semafor, ao deixar a companhia de inteligência artificial, Musk quebrou uma promessa de que deixaria US$ 1 bilhão em financiamento, decidindo contribuir com apenas US$ 100 milhões.
Em 2019, com problemas para conseguir continuar tocando seus projetos por falta de dinheiro, a OpenAI anunciou que estava criando uma nova entidade com fins lucrativos, e logo viu a Microsoft se tornando sua maior parceira, investindo bilhões nas tecnologias.
Recentemente, Musk criticou a OpenAI por se tornar “uma empresa de código fechado e lucro máximo efetivamente controlada pela Microsoft”, mas é possível que a virada da empresa tenha sido causada por ele próprio.
Fonte: Tecnologia
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia
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