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Saúde

SUS pode ficar sem insulina, alerta TCU

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Canetas para aplicação de insulina
Marcello Casal jr/Agência Brasil – 05.08.21

Canetas para aplicação de insulina

O Tribunal de Contas da União (TCU) denunciou que pode faltar insulina para tratar o diabetes nos estados. O estoque atual do Ministério da Saúde acabará em abril, segundo levantamento feito pelo órgão.

O Portal Um Diabético apurou que atualmente o estoque do Sistema Público de Saúde (SUS) conta com 196.015 unidades de insulina de ação rápida.

O Ministério da Saúde fez dois pregões para adquirir o medicamento, em agosto de 2022 e em janeiro deste ano, ambos sem sucesso.

Em razão disso, a pasta iniciou um processo de compra emergencial no último dia 31 de janeiro. A intenção é adquirir 1,3 milhão de tubetes de 3 ml. A primeira entrega, com 673 mil unidades, seria em até 60 dias. A segunda, com a mesma quantia, em até 150 dias.

O Departamento de Logística em Saúde (Dlog) do ministério questionou as três empresas autorizadas a revender o produto. Segundo o grupo, a farmacêutica Sanofi alegou restrição mundial do fornecedor de canetas aplicadoras, assim como capacidade reduzida para fabricar embalagens.

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O laboratório Novo Nordisk relatou demanda acima do esperado, que ocasionou restrição no fornecimento. Já a Eli Lilly afirmou que não conseguiria atender o volume e o cronograma estipulados.

Associações de pacientes se mobilizam para conseguir agendar uma audiência pública. Nós entramos em contato com a ADJ Diabetes, entidade que representa mais de 30 associações de pacientes, mas até a publicação desta reportagem não tivemos um retorno. O texto será atualizado caso haja manifestação.

A Sociedade Brasileira de Diabetes se comprometeu a emitir nota oficial com recomendações sobre a situação ainda nesta sexta-feira.

Fonte: Saúde

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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