Saúde
Saiba por que remédios para emagrecer colocam a saúde em risco
Unir uma dieta equilibrada com a prática de exercícios físicos é uma das formas mais comuns de eliminar peso de maneira saudável. Entretanto, apesar dos riscos, algumas pessoas acabam recorrendo a remédios sem orientação médica. Não existe uma fórmula mágica para perder peso, e alguns tipos de fármacos podem ser prejudiciais à saúde. “Medicamentos para emagrecer, em geral, são inibidores de apetite e o indivíduo acaba emagrecendo por conta de uma restrição exagerada de alimentos”, explica a nutricionista Helouse Odebrecht.
Riscos para o corpo
Segundo Helouse Odebrecht, o uso de medicamentos que não foram prescritos por um médico não é saudável para o corpo e causa perda de massa muscular. “O tecido muscular é o tecido ativo do nosso corpo, aquele que gasta mais calorias. Então, se a pessoa está perdendo massa muscular, está diminuindo o metabolismo”, afirma.
Remédios para emagrecer e o efeito sanfona
De acordo com a nutricionista, há casos de pessoas que emagrecem com medicamentos, mas (depois que voltam a se alimentar de maneira normal) acabam ganhando peso novamente e, por vezes, até mais do que tinham antes. Além disso, o efeito sanfona faz com que fiquem com a pele flácida.
Medicamentos podem desequilibrar o organismo
Esses remédios também podem causar outros problemas para o corpo e afetar o seu funcionamento. “Os medicamentos para emagrecer estão relacionados a uma verdadeira desorganização metabólica, enzimática e endócrina, causando grande bagunça no organismo e aumentando o risco de problemas de metabolismo”, explica a nutricionista.
Consulte um médico
É importante buscar orientação médica para perder peso de maneira saudável e correta. “Hábitos de vida saudáveis, como alimentação equilibrada , exercícios físicos e ausência de vícios, são o caminho para um emagrecimento correto e duradouro”, finaliza Helouse Odebrecht.
Fonte: Saúde
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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