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Musk troca logo do Twitter e faz Dogecoin subir 30%; entenda o caso

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Meme inspirou a criptomoeda Dogecoin
Reprodução/Redes sociais

Meme inspirou a criptomoeda Dogecoin

Nesta segunda-feira (3), o bilionário Elon Musk trocou o pássaro azul da logo do Twitter pelo símbolo do Dogecoin . A ação fez com que o preço da criptomoeda disparasse mais de 30% em poucos minutos.

A subida perdeu força ao longo da segunda-feira, segundo dados do CoinDesk, tendo alta de 16% ao final do dia. Esta não é a primeira vez que Musk influencia o preço do Dogecoin.

O Dogecoin é uma memecoin, ou seja, uma criptomoeda que foi criada a partir de um meme da internet. Neste caso em específico, trata-se do meme de um cachorro da raça Shiba Inu que ficou famoso em 2013. Geralmente, a foto do cachorro vem acompanhada de frases escritas com a fonte Comic Sans, retratando pensamentos engraçados.

Um dos grandes entusiastas desta memecoin é Elon Musk, que usa sua conta no Twitter para falar sobre o tema. Por conta da sua influência, o bilionário já fez o preço do Dogecoin subir e descer diversas vezes, variando de acordo com seus comentários.

Nos Estados Unidos, Musk já é processado por investidores do Dogecoin que o acusam de manipular o preço da criptomoeda, o que gerou prejuízos de US$ 258 bilhões. A defesa do bilionário alega, porém, que “não há nada de ilegal em twittar palavras de apoio ou imagens engraçadas sobre uma criptomoeda legítima”.

Desta vez, após trocar a logo do Twitter pelo símbolo do Dogecoin, Musk ainda não revelou se a mudança será definitiva, o que também poderia influenciar o valor da criptomoeda.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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