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O que é memória RAM e por que ela é tão importante para o celular?

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Entenda o que é a memória RAM do celular
Unsplash/Jonas Leupe

Entenda o que é a memória RAM do celular

Na hora de comprar um novo smartphone, há diversas especificações para os usuários ficarem atentos: processador, bateria, câmera, tela, som, armazenamento e… a memória RAM. Mas, na prática, qual a função desse componente tão importante para o funcionamento do dispositivo?

Dentre as principais funções da memória RAM, estão o registro e o armazenamento de dados temporários e permanentes, dando agilidade e velocidade à execução de determinadas tarefas, de acordo com a Infinix, marca presente no Brasil por meio de aliança com a Positivo Tecnologia.

A memória RAM é, portanto, uma espécie de auxiliar do processador, já que guarda temporariamente informações dos cálculos executados por ele. “Uma boa analogia pode ser feita com as contas que fazemos em um papel. Ao ‘emprestarmos’ um valor para facilitar o cálculo e o anotarmos em algum canto da folha, estamos utilizando o dado de forma semelhante à memória RAM”, explica Rivelino Gama, diretor executivo de Negócios na Positivo Tecnologia

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Dessa forma, a memória RAM executa funções essenciais para o celular, dando fluidez às tarefas e velocidade para que games, por exemplo, funcionem de forma mais estável e com taxa de quadros mais consistentes.

A memória RAM está, portanto, muito mais relacionada ao desempenho do smartphone do que à sua capacidade de armazenamento. Por também ser um tipo de memória, o nome pode causar confusão entre os usuários na hora de escolher um aparelho novo. Mas não se confunda: memória RAM tem relação com desempenho e velocidade, enquanto a memória interna (ou armazenamento interno) tem a ver com o espaço disponível no smartphone.

Quanto maior a capacidade da RAM, melhor a experiência de uso do aparelho de forma geral e da execução de multitarefas.

O que é memória RAM estendida

A memória virtual, também conhecida como RAM estendida, permite ao usuário usufruir de um adicional de memória RAM temporário em situações de uso intenso das funções do aparelho. Para isso, o celular “empresta” armazenamento da memória interna para usar como memória RAM. Esse tipo de tecnologia já existe em smartphones da Infinix (Memory Fusion), Samsung (RAM Plus) e Xiaomi, por exemplo.

“O chip da memória RAM é muito mais veloz do que o da memória de armazenamento. Entretanto, para algumas tarefas, a própria memória de armazenamento pode funcionar temporariamente como RAM, aumentando a capacidade de processamento dos dados do aparelho. Assim, a RAM nativa fica focada nas atividades de alto desempenho do smartphone, enquanto a RAM virtual, simulada pela memória de armazenamento, se encarrega das tarefas em segundo plano”, explica Rivelino.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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