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Tesla é processada por vazar vídeos de clientes gravados pelos carros

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Tesla é processada nos EUA
Unsplash/Bram Van Oost

Tesla é processada nos EUA

A Tesla, fabricante de automóveis do bilionário Elon Musk, está sendo processada por clientes nos Estados Unidos por vazar vídeos gravados por câmeras instaladas nos carros. A ação coletiva tramita no Tribunal Distrital da Califórnia, e se baseia em relatos divulgados pela Reuters.

De acordo com a agência de notícias, funcionários da Tesla têm acesso a vídeos gravados pelos veículos. As gravações circulam entre os trabalhadores, incluindo acidentes, agressões e imagens de nudez.

Segundo a ação coletiva, os trabalhadores compartilharam “gravações de clientes em situações privadas e embaraçosas, como, por exemplo, o vídeo de um homem que se aproxima completamente nu de um veículo Tesla, vídeos de acidentes e agressões na rodovia”.

Além disso, o processo alega que os funcionários da empresa têm acesso aos vídeos “não com o objetivo declarado de comunicar, oferecer serviços e melhorar os sistemas de direção dos veículos Tesla”, mas “para diversão de mau gosto e criminosa de funcionários da Tesla, e possivelmente pessoas de fora da empresa”.

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O processo pede indenização da empresa. Por enquanto, a Tesla não se pronunciou sobre o caso.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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