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Twitter libera ‘textão’ com 10 mil caracteres, mas só para quem pagar

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Twitter libera publicação de textos longos para assinantes
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Twitter libera publicação de textos longos para assinantes

O Twitter anunciou nesta quinta-feira (13) que usuários assinantes do Twitter Blue podem publicar textos de até 10 mil caracteres. O limite anterior, ampliado em fevereiro , era de quatro mil.

Os usuários que não assinam o Twitter Blue podem ver as publicações longas, mas não podem escrever textos maiores do que 280 caracteres. No Brasil, a assinatura custa até R$ 60 ao mês .

Além de liberar ‘textões’ para assinantes, o Twitter Blue também passa a permitir formatações nas publicações, como o uso de negrito e itálico. Outra novidade é que criadores de conteúdo poderão ativar formas de monetizar conteúdo – por enquanto, esse recurso está liberado apenas nos Estados Unidos.

As novidades parecem ser uma forma do Twitter competir diretamente com o Substack, plataforma de newsletters que sofreu bloqueios por parte do Twitter nas últimas semanas.

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Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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