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Conheça os 5 golpes mais comuns que circulam no WhatsApp

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Saiba se proteger dos golpes mais comuns no WhatsApp
Unsplash/Jonas Leupe

Saiba se proteger dos golpes mais comuns no WhatsApp

O Brasil é o quinto país do mundo mais afetados por crimes cibernéticos e, quando o assunto são golpes que têm como alvo usuários comuns, um dos principais canais para aplicar fraudes é o WhatsApp.

A maioria dos golpes espalhados através do mensageiro têm o objetivo de roubar dados pessoais das vítimas, sobretudo bancários, fazendo com que elas tenham prejuízos financeiros. Para isso, os golpistas espalham links falsos pelo WhatsApp, geralmente forçando as pessoas a compartilharem a campanha de boa fé, sem saberem dos riscos.

Um relatório do ThreatX, solução de Threat Intelligence e Brand Monitoring da Clearsale, revelou os cinco golpes mais comuns no Brasil. A seguir, conheça cada um deles.

Golpe do emprego de meio período

Enviado por SMS ou WhatsApp, esse golpe convida a vítima para um suposto emprego de meio período, prometendo lucros diários que variam entre R$ 300 e R$ 1,5 mil.

Existem algumas variações desse golpe, mas o objetivo é sempre roubar dinheiro das vítimas. Em alguns casos, a pessoa paga por um suposto curso preparatório que nunca é enviado, fazendo com que a vítima perca dinheiro. Em outros casos, o usuário tem que comprar produtos e fazer avaliações, com a promessa de ter o dinheiro estornado e receber remuneração. Os produtos, o estorno e os lucros não são enviados, e a vítima, de novo, perde dinheiro.

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Golpe do FGTS

Nesse golpe, os hackers espalham sites falsos do FGTS e atraem as vítimas prometendo saques. Dessa forma, os usuários inserem todos os dados, que são roubados. Em posse das informações, os criminosos conseguem acessar a conta da Caixa da vítima e roubar dinheiro.

Golpe do Pix

Nesse golpe, criminosos fingem se passar por outras pessoas para pedir dinheiro emprestado por Pix. Isso pode ser feito através da clonagem do WhatsApp ou de contas falsas.

Golpe do benefício social

Assim como no golpe do FGTS, os criminosos criam páginas falsas de benefícios sociais como o Auxílio Brasil ou Bolsa Família, a fim de roubar os dados bancários das vítimas.

Golpe da promoção ou sorteio

Esse é um dos golpes mais famosos que circulam no WhatsApp. Nele, os hackers criam sites falsos de supostas promoções de marcas famosas. Mais uma vez, o objetivo é roubar dados pessoais das vítimas.

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Como se proteger?

Para evitar cair em qualquer um desses golpes, a principal dica é não clicar em links desconhecidos e nem fornecer seus dados pessoais, mesmo que tenha recebido a mensagem de uma pessoa de confiança. Na dúvida, prefira acessar diretamente os canais oficiais ao invés de clicar em links recebidos pelo WhatsApp.

Fonte: Tecnologia

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TECNOLOGIA

Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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