TECNOLOGIA
SpaceX remarca lançamento do foguete Starship para esta quinta-feira
Depois de problemas técnicos que adiaram o primeiro voo da Starship , considerada a nave espacial mais poderosa da história, na segunda-feira (17), a SpaceX, empresa responsável pelo foguete, remarcou a missão para esta quinta-feira (20).
O foguete deve, no futuro, ser usado para viagens tripuladas e de carga na órbita da Terra, para a Lua e para Marte. Um exemplo é a missão Artemis 3, da Nasa, prevista para levar astronautas à Lua no final de 2025, que utilizará a Starship.
A missão de teste, porém, não será tripulada, e deve durar apenas 1h30. O lançamento está previsto para acontecer por volta das 10h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira. O lançamento acontecerá na base da SpaceX no Texas, Estados Unidos, e o pouso será no Oceano Pacífico, em algum ponto próximo à costa do Havaí.
De acordo com a empresa, o sucesso do lançamento teste da Starship “é medido pelo quanto podemos aprender, o que informará e melhorará a probabilidade de sucesso no futuro”.
Na segunda-feira, o lançamento foi suspenso poucos minutos antes do horário previsto, quando a nave já estava posicionada para levantar voo. O adiamento se deu por falhas técnicas, o que a SpaceX já tinha adiantado que poderia acontecer.
No domingo, Elon Musk, dono da SpaceX, havia afirmado que “há um milhão de maneiras que este foguete pode falhar”.
“Vamos ser muito cuidadosos e, se virmos algo que nos preocupa, vamos adiá-lo”, disse ele.
Fonte: Tecnologia
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia
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