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Netflix: plano com anúncios terá qualidade melhor, igual ao padrão

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Netflix mudará plano Básico
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Netflix mudará plano Básico

A Netflix afirmou nesta terça-feira (18) que vai melhorar a qualidade da imagem do plano ‘Básico com Anúncios’. De acordo com a empresa, a resolução passará dos atuais 720p para 1080p (Full HD), a mesma do plano ‘Padrão’.

A informação foi confirmada pela Netflix no relatório financeiro da empresa, documento no qual afirma que não cobrará a mais dos usuários pela melhoria na qualidade de imagem.

Além dessa mudança, o plano ‘Básico com Anúncios’ também poderá ser usado em duas telas simultaneamente, o que não era permitido antes. Segundo a Netflix, as melhorias são consequência do fato de que, nos Estados Unidos, esse plano já dá mais lucros para a empresa do que o ‘Padrão’.

A novidade será aplicada imeadiatamente no Canadá e na Espanha, mas a Netflix promete que ela chegará ainda neste mês a todas as localidades em que o plano existe, o que inclui o Brasil.

Com as mudanças, o plano ‘Básico com Anúncios’ será ainda mais parecido com o ‘Padrão’. As diferenças serão:

  • – Presença de anúncios;
  • – Impossibilidade de fazer downloads;
  • – Bloqueio de alguns títulos.

O ‘Básico com Anúncios’ custa R$ 18,90 por mês no Brasil, enquanto o ‘Padrão’ sai por R$ 39,90, mais do que o dobro.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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