Saúde
A importância da contenção após o uso de aparelhos
Todas as pessoas em tratamento ortodôntico contam os dias para a retirada do aparelho fixo ou alinhadores, mas ainda precisarão conviver com um outro tipo de acessório: a contenção. Esse acessório desempenha um papel fundamental na manutenção do resultado e garante o sucesso do tratamento por muito tempo.
Nesta etapa, que depende muito da colaboração do paciente, o tratamento permite que os dentes, já livres do aparelho, sofram algumas acomodações fisiológicas e funcionem melhor em suas novas posições. Esse dispositivo funciona de forma diferente do aparelho convencional, em vez de movimentar a dentição, ela impede que os dentes voltem a ficar tortos.
Existem vários modelos de contenção: fixas, removíveis, de acrílico, com fios, transparentes, e muitas outras. Geralmente, utiliza-se no arco inferior uma contenção fixa colada na parte de trás dos dentes. No arco superior, pode-se usar uma fixa, dependendo da mordida do paciente, ou uma removível, mas não existe uma recomendação universal. Cada modelo vai ter uma indicação específica de acordo com cada caso.
A razão pela qual é tão importante usar uma contenção após o tratamento com aparelho dentário é que os dentes têm uma tendência natural a se moverem de volta para sua posição original. Isso ocorre porque os ossos e tecidos que sustentam os dentes levam algum tempo para se adaptar à nova posição dos dentes. A contenção ajuda a manter os dentes na posição correta enquanto esses tecidos se adaptam.
Não usar uma contenção após o tratamento ortodôntico pode resultar em uma movimentação dos dentes e na necessidade de repetir o tratamento. Além disso, essa nova movimentação dos dentes pode causar novos problemas, como problemas de mordida, dores de cabeça e até problemas de fala.
A contenção também pode ser utilizada em outras situações. Por exemplo, quando a pessoa passa por um tratamento periodontal e possui mobilidade nos dentes, a contenção pode ajudar para fixar os dentes, o que é chamado de esplintagem ou contenção periodontal.
Fonte: Saúde
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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