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Natasha Bougleux é referência nas redes com dicas de viagem no Instagram

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*Natasha Bougleux* é uma advogada, empresária e entusiasta por viagens.

Nascida em Brasília, sempre se encantou por turismo e pela pluralidade cultural.

Seus roteiros e dicas ganharam grande destaque nas redes sociais através da sua página pessoal @nathybougleux e sua página dedicada aos parques de Orlando @disneysemfila.

Suas experiências são compartilhadas por instagrams de viagem do mundo inteiro, contendo sugestões de itinerários, hotéis, restaurantes e serviços, um verdadeiro encontro de viajantes.

Nathy hoje conta com milhares de seguidores que adoram assistir seus conteúdos bem humorados e lotados de lugares de tirar o fôlego.

“ Mostro tudo, desde o lado mais glamuroso das viagens aos perrengues. Estar em ambiente complemente diferente do seu sempre é desafiador, mas eu amo aprender com a diversidade. Meus seguidores se identificam e se reconhecem em muitas situações, é uma troca muito gostosa.”

A advogada também gosta de dar dicas que auxiliam em todos os tipos de viagens. Se você não quer gastar muito, saiba que tem opções que muitas pessoas desconhecem.

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“ A gente acaba descobrindo muitas oportunidades durante nossas andanças. Por exemplo, Nova York é uma cidade super cara, o passeio para conhecer a estátua da liberdade pode chegar a R$ 500 por pessoa. O que poucos turistas sabem é que existe a Staten Island Ferry, uma balsa que faz um percurso da St. George Ferry Terminal até a Whitehall Ferry, o trajeto é gratuito e você pode admirar a Estátua da Liberdade de perto sem pagar absolutamente nada.”

Questionada sobre um dos lugares que mais gostou de conhecer, ela foi enfática ao citar a África do Sul.

“ A África do Sul ganhou meu coração! Riqueza de fauna e flora e um povo extremamente acolhedor. Muito especial ! “

E qual será o próximo destino?

“ Esse ano realizei um grande sonho, que foi conhecer a aurora boreal, nos hospedamos em um iglu de vidro em uma floresta da Lapônia. Foi muito emocionante conhecer as luzes do norte, com certeza uma experiência que vou levar para o resto de vida! Chegamos a pegar um frio de -34º graus, mas eu não mudaria absolutamente nada, foi surpreendente e diferente de tudo.

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A intenção é continuar montando roteiros que fogem do tradicional, gostamos de sair do óbvio e compartilhar a diversidade do mundo !”

Perguntei então se os parque continuarão a fazer parte dessa programação.

“ Sim! Não consigo ficar muito tempo longe! Sou apaixonada por esse universo! Sempre que posso estou cobrindo as novidades da Disney, da Universal e dos parques ao redor do mundo ! É um dos conteúdos que meus seguidores mais gostam de assistir e eu também amo produzir. Conecta-los com essa magia é muito especial pra mim ! Se eu fico muito tempo sem ir eles reclamam rs!”

Nathy pretende continuar compartilhando seus registros e as suas experiências ao redor do mundo e o mais legal é que conseguimos viajar junto com ela, colecionando sorrisos, destinos inusitados e muita inspiração.

Eu não vou perder as próximas aventuras! E vcs ?

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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