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ChatGPT lança app no iPhone, mas funcionários da Apple não podem usar

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ChatGPT lança aplicativo no iPhone
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ChatGPT lança aplicativo no iPhone

A OpenAI lançou nesta quinta-feira (18) o aplicativo do ChatGPT para iPhones. Agora, usuários podem acessar os recursos da inteligência artificial em um app nativo, melhorando a experiência. Além disso, podem fazer perguntas por voz para o sistema.

Nete primeiro momento, a novidade chega apenas aos Estados Unidos, mas a OpenAI promete expandir o aplicativo para outros países nas próximas semanas. A empresa também afirma que usuários de Android receberão a novidade “em breve”.

Apesar do aplicativo ter chegado ao iOS, funcionários da Apple são proibidos de acessarem o ChatGPT. De acordo com o jornal The Wall Street Journal, os trabalhadores da empresa foram advertidos para não usarem a inteligência artificial (seja no aplicativo ou na web) por risco de vazamento de dados confidenciais da Apple.

Uma das funções do ChatGPT é ajudar desenvolvedores a encontrarem erros em códigos e melhorá-los. Como o sistema armazena todo o histórico de conversa com os usuários, a Apple pode estar preocupada com projetos confidenciais da empresa vazarem depois de funcionários inserirem informações sobre eles no ChatGPT.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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