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Anaiza interpreta Wandinha no musical “O Musical dos Musicais”

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O espetáculo que estreou na capital paulista tem a renomada Fernanda Chamma na direção artística.

Anaiza está em cartaz na peça “O Musical dos Musicais”, em São Paulo, no Teatro Nair Bello. Com 80 minutos de duração, a classificação etária é livre.

O espetáculo reúne grandes clássicos da Broadway em um formato único de pocket show. Entre os números estão: “13 O Musical”, “Rent”, “Mamma Mia”, “Hairspray”, “Chicago”, “Matilda”, entre outros.

Anaiza se encontrava no Estúdio da Brodway Morumbi audicionando para outro show, quando soube que ali mesmo estavam fazendo os testes para “O Musical dos Musicais”, se interessou pelo projeto, fez o teste e passou.

“Estou em 3 números solos diferentes. Apresento “Bom Caminho” da Família Addams, no qual faço a Wandinha, “What It Means To Be a Friend” de 13 O Musical, no qual faço a Patrice e um número de Crazy For You, no qual faço uma performance da música “Someone To Watch Over Me”, conta a jovem.

Além dos solos, Anaíza apresenta duas coreografias musicais (Billie Jean e Bad) com Michel Atie, famoso cover do Michael Jackson. A jovem talentosa está animadíssima com o novo musical:

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“É uma belíssima montagem onde o público se diverte muito, principalmente os fãs de musicais, que aproveitam ao máximo o espetáculo por trazermos grandes números dos musicais mais famosos da Broadway.”

Serviço:

Teatro Nair Bello – Rua Frei Caneca, 569 (3º piso)

Sexta e Sábado às 21h

Domingo às 17h

Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/82116/d/190679/s/1288897?_gl=1*1dz8m4p*_ga*MTU1NzE5NDc3OC4xNjgzMDUxODcz*_ga_KXH10SQTZF*MTY4MzA1MTg3My4xLjEuMTY4MzA1MTg5My4wLjAuMA

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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