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Tribunal de Contas

Escola de Contas do TCEMG oferece trilha para conselheiros de educação

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A Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo disponibilizou, no dia 02 de maio, todos os módulos da “Trilha para conselheiros de Educação: boas práticas de acompanhamento e fiscalização”.

A Trilha foi criada para auxiliar os conselheiros de educação, de maneira fácil e intuitiva, no processo de conhecimento de suas atribuições e desenvolvimento das competências necessárias para acompanharem as Políticas Públicas de Educação.

O primeiro módulo fala sobre “Educação Pública: o que eu tenho a ver com isso”, o segundo módulo tem por tema “Controle Social: início dos trabalhos”, o terceiro é intitulado “Financiamento e Ações de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino”, o quarto módulo “Boas práticas de acompanhamento e fiscalização”, o quinto módulo “Denúncias e Prestação de Contas” e o sexto módulo, “Esforço X resultado: avaliação do controle social”.

A inscrição para a Trilha está disponível, clique aqui.

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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