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Tribunal de Contas

TCE mineiro recebe medalha dos 40 anos do Tribunal de Contas de Rondônia

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O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), recebeu na manhã desta quinta-feira (25), a medalha dos 40 anos do TCE de Rondônia e do Ministério Público de Contas (MPC). A comenda foi entregue ao presidente da Corte de Contas mineira, conselheiro Gilberto Diniz, pelo presidente do tribunal rondoniense, Paulo Curi Neto e pelo conselheiro e diretor da Associação dos membros dos Tribunais de Contas (Atricon), Edilson de Souza. 
A medalha e o diploma reconhecem pessoas e instituições que prestaram serviços ou efetivamente deram sua contribuição à atuação do Tribunal e do Ministério Público de Contas, ao longo desses 40 anos de existência. A entrega da homenagem faz parte da programação de comemoração do aniversário da instituição, que até esta sexta-feira (26) realiza o Fórum “O papel indutor e cooperativo dos Tribunais de Contas no aperfeiçoamento das políticas públicas”. 
O evento vai contemplar temas como desigualdade, educação, sustentabilidade e desafios e oportunidades dos Tribunais de Contas no século XXI.
 

Felipe Jácome/Coordenadoria de Jornalismo e Redação 

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Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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