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Tribunal de Contas

Oficinas debatem casos práticos durante Encontro Técnico em Barbacena

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A manhã da sexta-feira (26/05) das atividades do Encontro Técnico TCE e os Municípios 2023 foi reservada para as oficinas temáticas, oportunidade em que servidores públicos de cidades da região puderam se aprofundar e ver casos práticos em assuntos de relevância para a administração pública. Os temas debatidos foram reequilíbrio econômico financeiro de contratos, contratações de obras e serviços de engenharia na nova lei de licitações, estudo de casos em atos de pessoal, principais erros de orçamento e casos práticos na Nova Lei de Licitações.

O coordenador de Auditoria de Obras e Serviços de Engenharia do TCEMG, Douglas Oliveira, falou para uma sala lotada de servidores sobre reequilíbrio econômico-financeiro. “Apresentamos todo o arcabouço legal e as jurisprudências que tratam do tema. Debatemos com os participantes da oficina um caso prático de um pedido de reequilíbrio de uma obra feito pela contratante e como a administração pública deveria fazer tal análise”, disse, destacando a participação ativa de todos durante os 90 minutos de oficina.
 
Rodolfo de Castro, presidente da Comissão de Licitação do município de Dona Euzébia, aprovou a ideia das oficinas. “Nós, que somos de um município pequeno, estamos buscando conhecimento para melhor adaptar às novas leis. O treinamento oferecido pelo Tribunal foi de grande valia para todos que participaram”. Opinião comungada pela integrante da comissão de Licitação de Dona Euzébia, Fernanda Ferreira. “O curso foi muito enriquecedor, teremos a oportunidade de colocar em prática no nosso município tudo aquilo que aprendemos nas oficinas”.
 
Miguel Arcanjo, servidor da Coordenação de Saúde Mental da Prefeitura de Barbacena, também participou das palestras e das oficinas. “Viemos para nos inteirar das questões acerca de orçamento, iniciativa importante do Tribunal, recomendo que os servidores públicos que tenham oportunidade que participem dos encontros técnicos e das oficinas que ainda vão ocorrer”.
 
Para ver fotos das oficinas, clique no álbum abaixo
 

Encontro Técnico - Barbacena 25 e 26 de maio 2023

 

Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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