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Tribunal de Contas

Tribunal de Contas e UFMG discutem desenvolvimento de projetos

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Um encontro na manhã desta terça-feira (30), entre o presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), conselheiro Gilberto Diniz, e a reitora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Sandra Regina Goulart Almeida, deu início às negociações para a assinatura de um termo de cooperação técnica, por intermédio da faculdade de direito e com a participação do Centro de Excelência em Estudos Europeus Jean Monnet. 
 
O presidente do TCE deixou com a reitora a minuta do documento, que será analisado e em breve, assinado pelos dois. Segundo Gilberto Diniz o termo de cooperação técnica tem como objeto, em linhas gerais, o desenvolvimento de programas específicos de cooperação, seja em aspectos técnicos e profissionais, seja em áreas de pesquisas institucionais, além da colaboração pelo desenvolvimento conjunto de pesquisas e estudos relacionados às respectivas áreas de atuação do TCE e da UFMG. 
 
 “Aproveitando a visita de cortesia à magnífica reitora, trouxe a minuta de um termo de cooperação para celebrarmos um acordo entre o TCE e a universidade e também trouxe uma demanda específica dentro deste acordo, que é amplo, de talvez, contar com a colaboração do departamento de tecnologia da UFMG, para levar algum suporte para um grupo de trabalho que nós construímos para realizar o nosso plano de governança em TI [Tecnologia da Informação]”, disse o presidente. 
 
Sandra Regina Goulart enalteceu a presença do presidente do TCE na reitoria da universidade, ainda mais por ele ser ex-aluno da instituição, o que foi lembrado por ela durante o encontro. 
 
“Nós estamos colocando a UFMG a disposição do TCE no que for necessário, onde pudermos cooperar. A gente espera também contribuir em outras áreas em que temos bastante expertise, que é o caso da ciência da computação. Então, o que pudermos fazer juntos, como instituições públicas, estamos à disposição, com enorme satisfação”, garantiu a reitora. 
 
Cortesia – Durante o encontro, Gilberto Diniz foi presenteado pela reitoria com um exemplar do livro “A presença do espírito de Minas – A UFMG e o desenvolvimento de Minas Gerais”, do autor João Afonso de Paula e uma bela caneta, em comemoração aos 95 anos da universidade, celebrados no ano passado.

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Felipe Jácome/Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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