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Tribunal de Contas

Tribunal de Contas e UFMG promovem I Colóquio Internacional de Controle Externo

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 “Cidadania, Desenvolvimento e Efetividade das Políticas Públicas”. É este o tema do I Colóquio Internacional de Controle Externo, evento organizado pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) em parceria com o Programa de Pós- Graduação em Direito e Justiça e o Centro de Excelência em Estudos Europeus Jean Monnet, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), nos dias 12 e 13 de junho. 

O Colóquio, que será realizado no auditório Vivaldi Moreira, no TCE,  tem o objetivo de aproximar a academia e a sociedade das discussões realizadas pelo sistema de controle externo nacional e busca estabelecer conexões entre o cenário brasileiro e o internacional, de modo a afirmar o papel pedagógico dos Tribunais de Contas no desenvolvimento e aprimoramento das políticas estatais. 
 
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DO EVENTO: 
 
12 de junho, segunda-feira 
14h – Conferência de abertura: 
Conferencista: Prof. Dr. Gonçal Mayos (UB) 
Presidência da Sessão: Conselheiro Presidente Gilberto Pinto Monteiro Diniz (TCEMG) e Prof. Dr. Hermes Vilchez Guerrero (Diretor da Faculdade de Direito da UFMG) 
 
16h – Painel: Governança, globalização e desenvolvimento sustentável 
Painelistas: 
Profa. Dra. Jamile Bergamaschine Mata Diz (UFMG) 
Profa. Dra. Carla Ribeiro Volpini (UFMG) 
Profa. Dra. Daiane Moura de Aguiar (UNISINOS) 
Prof. Dr. Pedro Gustavo Gomes Andrade (UFMG) 
Presidência da Sessão: Profa. Dra. Maria Tereza Fonseca Dias (TCEMG) 
 
 
18h – Painel: Os Tribunais de Contas e a Efetividade dos Direitos Humanos 
Painelistas: 
Conselheiro Vice-Presidente Durval Ângelo Andrade (TCEMG) 
Professor Titular José Luiz Borges Horta (UFMG) 
Profa. Bianca Stella Azevedo Barroso (MP-PE) 
Deputado Federal Miguel Ângelo (Câmara dos Deputados – CCJ) 
Presidência da Sessão: Prof. Me. Rodrigo Marzano Antunes Miranda (UB) 
19h30 – Lançamento da obra: Os Tribunais de Contas e a Efetividade dos Direitos Humanos; APACs e auditoria operacional, de autoria do Conselheiro Vice-Presidente Durval Ângelo Andrade 
 

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13 de junho, terça-feira 


10h –
Painel de encerramento: Efetividade das Políticas Públicas no Brasil 
Painelistas: 
Profa. Dra. Maria Paula Dallari Bucci (USP) 
Prof. Dr. Carlos Sávio Gomes Teixeira (UFF) 
Profa. Dra. Edilene Lobo (UIT/UB) 
Prof. Dr. Gustavo Vidigal Costa (TCEMG) 
Presidência da Sessão: Profa. Dra. Daniela Mello Coelho Haikal (TCEMG) 
 

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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