ENTRETENIMENTO

Estrela de “Princesa Adormecida”, Pietra Quintela filma com Maisa Silva

Publicados

em

Atrizes se encontraram nos bastidores do longa, no Rio de Janeiro

Levar uma personagem de livro para o cinema nem sempre é uma tarefa fácil, mas Pietra Quintela tem tirado essa missão de letra! Protagonista de “Princesa Adormecida”, a atriz tem vivido experiências incríveis no Rio de Janeiro durante as gravações do longa. “É impossível não se apaixonar por esse lugar”, entrega ela, que celebra a volta aos cinemas após anos dedicando-se às novelas.

Na história, ela interpreta Rosa, uma típica adolescente que sonha com liberdade e independência enquanto seus três tios, que a criaram como uma filha, a superprotegem a todo custo e não a deixam fazer nada. Mas, aos 15 anos, Rosa descobre que é uma princesa de um país distante, e que sua vida pode estar em perigo. “A vida dela vai dar uma mexida! Vamos ter romance, muitas coisas loucas e uma grande descoberta”, adianta a atriz.

Entre as vivências mais marcantes dos últimos dias, o destaque está para o encontro com Maisa Silva, que fará uma participação para lá de especial no longa interpretando a DJ Cinderela.

“A gente já se conhecia, mas nunca tínhamos contracenado juntas. Sempre soube que ela era uma pessoa incrível e foi muito bom trabalhar com ela e ver que é realmente tudo isso: uma menina doce, simples, e com uma energia muito boa”, descreve Pietra.

“Foi maravilhoso rodar esse filme com a Pietra. Já tinha conhecimento do talento dela, mas através do convívio pude, de fato, perceber seu profissionalismo e comprometimento. Ela se diverte atuando e domina o set. Fiquei muito feliz e surpresa por encontra-la assim com tanta maturidade sem perder o jeitinho de menina. Amei a experiência de conhecer mais uma princesa da Paula Pimenta e poder viver isso com ela”, detalha Maísa.

Leia Também:  Homem é preso por latrocínio e ocultação de cadáver em Estrela Dalva

Com direção de Cláudio Boeckel e produção da Panorâmica Filmes, principal produtora de filmes infanto-juvenis do Brasil, a história de Rosa faz parte da série de livros “Princesas Modernas” criada pela escritora mineira Paula Pimenta. Inclusive, o primeiro longa da franquia, intitulado “Cinderela Pop”, foi protagonizado por Maisa.

“Começamos nossa carreira com a mesma idade e conversamos sobre como foi crescer fazendo novela, sobre os amigos que temos em comum e sobre o filme, em geral… Já era e continuo sendo fã! Queria que todo mundo tivesse o prazer de conhecer a Maisa”, detalha Pietra.

Ainda sem previsão de estreia, o filme ainda traz no elenco nomes como Patrícia França, Juliana Knust, Livia Silva, Aramis Trindade, Claudio Mendes, René Stern, Guilherme Cabral e Ju Colombo, entre outros. A coprodução fica por conta da Warner Bros Discovery e a distribuição pela Manequim Filmes, novo selo da Vitrine Filmes para a distribuição de filmes comerciais com um perfil de público mais amplo.

Sobre a produtora Panorâmica:

Fundada em 2003, a Panorâmica é a principal produtora de filmes infanto-juvenis do Brasil, com vasta experiência em adaptações literárias. Criou e produziu mais de 60 séries de diferentes formatos e 10 longas-metragens, como Um Ano Inesquecível (Em lançamento no Amazon Prime Video), Confissões de uma Garota (Netflix), Tudo Por Um Pop Star, Gaby Estrella, Cinderela Pop, Aventuras de Poliana – O Filme (SBT/Warner). Desenvolve e produz conteúdos originais para os principais streamings do mercado como Netflix, Amazon, Globoplay, HBO Max, e para o cinema com Disney, Downtown, Warner, Galeria, Vitrine, Elo Company, entre outros

Leia Também:  Vera Fischer comemora 72 anos e se declara à família e fãs: ‘Continuem perto de mim’

Sobre a distribuidora Manequim Filmes:

A Manequim é o novo selo da Vitrine Filmes para a distribuição de filmes comerciais com um perfil de público mais amplo. O line-up conta com os lançamentos de “Nosso Sonho”, cinebiografia de Claudinho e Buchecha; “O Meu Sangue Ferve por Você”, cinebiografia de Sidney Magal; “Princesa Adormecida”, baseado na obra de Paula Pimenta; e muito mais. A Vitrine Filmes, em dez anos de atuação, já distribuiu mais de 200 filmes e alcançou mais de 4 milhões de espectadores. Entre seus maiores sucessos estão ‘O Som ao Redor’, ‘Aquarius’; e ‘Bacurau’ de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Outros destaques são ‘A Vida Invisível’, de Karim Aïnouz, representante brasileiro do Oscar 2020, ‘Hoje Eu Quero Voltar Sozinho’, de Daniel Ribeiro, e ‘O Filme da Minha Vida’, de Selton Mello. Entre os documentários, a distribuidora lançou ‘Divinas Divas’, dirigido por Leandra Leal e ‘O Processo’, de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional. Além do cinema nacional, a Vitrine Filmes vem expandindo o seu catálogo internacional ao longo dos anos, tendo sido responsável pelo lançamento dos sucessos “O Farol”, de Robert Eggers, indicado ao Oscar de Melhor Fotografia; “Você Não Estava Aqui”, dirigido por Ken Loach, e premiado com o Oscar de Melhor Filme Internacional 2021: ‘DRUK – Mais uma rodada’, de Thomas Vinterberg.

Fonte: TOP FAMOSOS

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

ENTRETENIMENTO

Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

Publicados

em

Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

Leia Também:  Carol Peixinho é a mais nova embaixadora da cerveja Michelob Ultra: “Sem igual!”

“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

Leia Também:  Pietra Quintela curte clima natalino em navio da Disney Cruise Line

Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA