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TECNOLOGIA

Facebook e Instagram vão cobrar R$ 55 por mês por selo de verificação

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Meta Verified chegará ao Brasil nas próximas semanas
Unsplash/Dima Solomin

Meta Verified chegará ao Brasil nas próximas semanas

A Meta, empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou nesta quarta-feira (7) que o Meta Verified estará disponível no Brasil nas próximas semanas. A assinatura mensal, que dá direito ao selo de verificação, custará entre R$ 45 e R$ 55 no país.

Atualmente, o Meta Verified está sendo testado em países como Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos, Reino Unido e Canadá. “Os resultados têm sido ótimos e o objetivo é seguir investindo em recursos que vão ajudar no crescimento dos criadores”, disse a empresa.

Além do selo de verificação, a assinatura do pacote dá direito a:

  • Mais proteção e monitoramento proativo contra perfis falsos, que geralmente usam a imagem de pessoas que possuem uma audiência online relevante;
  • Ajuda de uma pessoa real para resolver problemas comuns que a sua conta pode apresentar;
  • Recursos exclusivos para produzir conteúdo.

No Brasil, a assinatura vai custar R$ 45 por mês para quem se cadastrar pela web e R$ 55 por mês para quem adquirir o plano pelo aplicativo para Android ou iOS. Ao portal iG, a Meta esclareceu que o valor é cobrado por rede social, ou seja, se uma pessoa quiser ter os perfis do Facebook e do Instagram verificados, são necessárias duas assinaturas, e a cobrança mensal será dobrada.

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O Meta Verified ficará disponível nas próximas semanas, e chegará a todos gradualmente. Para assinar o plano, é necessário ter no mínimo 18 anos e ter um histórico de publicações. Também é obrigatório o envio de um documento de identificação com foto, como RG ou CNH.

As contas do Facebook e do Instagram que já têm verificação por notoriedade manterão o selo gratuitamente, informou a Meta.

O Meta Verified segue a proposta adotada pelo Twitter com o Twitter Blue , permitindo que qualquer pessoa pague por um selo de verificação nas redes sociais. Antes, o processo levava em consideração a relevância de uma conta, verificando perfis de celebridades, políticos, ativistas e jornalistas, por exemplo.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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