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Larissa Mello, ex-finalista do The Voice Brasil, se consolida como uma das melhores vozes do país e realiza intensa agenda de shows

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Larissa Mello, ex-participante do reality show musical The Voice Brasil, conquistou o público e os jurados com seu talento vocal, tornando-se uma das finalistas e sendo reconhecida como uma das melhores vozes do Brasil. Desde então, sua carreira tem ganhado destaque, e ela está atualmente em uma bem-sucedida carreira solo, com uma banda que leva o seu nome. Com uma agenda repleta de shows, Larissa Mello continua encantando o público em todo o país.

Desde a infância, Larissa mostrou sua paixão pela música, começando a cantar aos 11 anos e participando de concursos musicais em sua cidade natal, Irará, região de Feira de Santana, na Bahia. Aos 14 anos, ingressou em uma banda de forró, onde cantou esse ritmo por oito anos, desenvolvendo suas habilidades artísticas e ganhando experiência nos palcos.

Aos 19 anos, Larissa decidiu voltar para Salvador, onde começou a conciliar a música com outros trabalhos, incluindo vendas em shopping e até mesmo atuação como cabeleireira. No entanto, seu amor pela música a levou a se dedicar cada vez mais à sua carreira artística, levando-a a se destacar como uma cantora solo de sucesso.

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Atualmente, Larissa Mello está em plena ascensão, com uma agenda repleta de shows em junho. Com quase 20 apresentações agendadas, ela tem levado sua voz envolvente e sua presença de palco cativante para diversos locais, encantando o público por onde passa. Seu talento vocal e sua versatilidade artística têm sido elogiados pela crítica e pelo público, solidificando sua posição como uma das melhores vozes do Brasil.

A trajetória de Larissa Mello, ex-finalista do The Voice Brasil, é um exemplo de perseverança e talento no mundo da música. Sua paixão pela arte, aliada a sua dedicação e versatilidade, tem lhe rendido reconhecimento e sucesso em sua carreira solo. Com uma agenda movimentada e quase 20 shows agendados para o mês de junho, Larissa continua encantando o público com sua voz marcante e sua presença de palco magnética.

Não há dúvidas de que ela se tornou uma das melhores vozes do Brasil, e seu futuro promissor promete conquistar cada vez mais fãs e admiradores por todo o país.

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Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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