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Tribunal de Contas

Resolução do TCEMG altera Programa de Estágio para estudantes

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O Diário Oficial de Contas desta manhã (14) trouxe a Resolução n. 06/2023, que dispõe sobre o Programa de Estágio para estudantes no âmbito do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais.

A portaria altera dispositivos da Resolução n. 12/2008; da Resolução n. 6/2009 e da Resolução nº 11/2013, que tratam da matéria.

O art. 2º. da Resolução n. 11, de 05 de junho de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 2º O estágio será destinado a estudante regularmente matriculado e frequente em curso de ensino superior ou de pós-graduação, nas modalidades presencial ou à distância, oferecido por instituições públicas ou privadas credenciadas pelo Ministério da Educação, que sejam conveniadas com este Tribunal ou cadastradas por agente de integração de estágio contratado pelo Tribunal.”

Ao art. 3º da mesma resolução foi acrescentado o parágrafo único, que passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 3º Compete à Diretoria da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo gerir o programa de estágio, sendo facultada a contratação de agente de integração de estágio para a prestação de serviços de recrutamento, seleção, contratação, acompanhamento, pagamento e desligamento dos estagiários.

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As demais alterações podem ser consultadas no DOC de hoje, clicando em https://doc.tce.mg.gov.br/Home/ViewDiario/2023_06_14_Diario.pdf, à pag. 8.


Denise de Paula / Coordenadoria de Jornalismo e Redação 

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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