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Febre maculosa: saiba como remover o carrapato com segurança

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Febre Maculosa : Manter a calma ao ser picado e proceder da forma correta a retirada e destinação do carrapato
James Gathany/Domínio Público

Febre Maculosa : Manter a calma ao ser picado e proceder da forma correta a retirada e destinação do carrapato

Com quatro mortes confirmadas em São Paulo nesta semana, a febre maculosa tem deixado em alerta a população brasileira e as autoridades de saúde. Transmitida pelo carrapato da espécie Amblyomma cajennense, conhecido como carrapato-estrela, a febre maculosa é causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, que se instala no organismo após a picada do aracnídeo.

O carrapato-estrela não se reproduz em casa, somente na mata. Por isso, é importante evitar o contato com a espécie ao visitar ambientes como chácaras, fazendas ou parques.

E se eu encontrar um carrapato no meu corpo?

Caso não seja possível evitar o contato com as áreas de risco, é importante saber como remover o carrapato de forma segura.

Antes de tudo, mantenha a calma. Embora a reação natural seja tentar puxar ou esmagar aracnídeo, é importante evitar que ele se rompa e espalhe ainda mais bactérias, o que pode causar a transmissão da doença. O ideal, segundo as autoridades de saúde, é removê-lo cuidadosamente, preferencialmente com o auxílio de uma pinça.

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Abaixo, confira as principais recomendações divulgadas pela Prefeitura de São Paulo:

  • Não deixe os cães com livre acesso à rua, pois eles poderão entrar na mata e voltar com carrapatos;
  • Cuide bem do seu gato, mantendo-o domiciliado e fazendo uso de preventivo contra carrapatos;;
  • Examine com frequência os cães e gatos para buscar carrapatos e use luvas para tirar os que encontrar;
  • Se for necessário entrar em região de mata, use calçado fechado e calça comprida e camiseta de manga longa de cores claras;
  • Ao retornar de áreas com vegetação, verifique imediatamente a roupa e o corpo para remover possíveis carrapatos;
  • Não arranque carrapatos com força. Retire-os com calma, através de leve torção. De preferência, use uma pinça.

A Prefeitura de São Paulo alerta ainda para a necessidade de encaminhar todos os carrapatos que encontrar, seja em animais, no meio ambiente ou em pessoas, para identificação.

A recomendação é coletá-los e acondicioná-los em um frasco com tampa contendo álcool. Em seguida, feche o frasco e anote o endereço pessoal para entregá-lo na UBS (Unidade Básica de Saúde) ou na UVIS (Unidade de Vigilância em Saúde) mais próxima.

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Caso não tenha frequentado alguma área de risco, mas possua animais de estimação e apresente alguns dos sintomas da doença, é importante avisar seu médico para um diagnóstico mais assertivo.

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Fonte: Saúde

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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