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Review: câmera da Positivo é solução prática de segurança

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Smart Câmera Wi-Fi da Positivo
Dimítria Coutinho/Portal iG

Smart Câmera Wi-Fi da Positivo

Praticidade. Essa é a melhor palavra para descrever a Smart Câmera Wi-Fi da Positivo. A compacta câmera de segurança sem fio traz facilidade em todas as etapas, desde a instalação até a utilização.

De acordo com a marca, o dispositivo é versátil, podendo ser usado para monitorar ambientes internos ou externos, desde casas até empresas. A seguir, confira as impressões que tive ao testar a novidade.

Primeiras impressões

Tamanho da Smart Câmera Wi-Fi
Dimítria Coutinho/Portal iG

Tamanho da Smart Câmera Wi-Fi

À primeira vista, a Smart Câmera Wi-Fi causa boa impressão por ser bonita e compacta. A facilidade com que ela é pareada no celular faz com que a opinião seja mantida durante a experiência.

Para que a câmera funcione, é necessário baixar o aplicativo Positivo Casa Inteligente, o mesmo utilizado pela fabricante para gerenciar outros dispositivos via Wi-Fi. Depois de fazer um cadastro, o processo de conectar a câmera ao smartphone leva apenas alguns minutos.

Feito isso, o dispositivo já pode ser completamente controlado pelo celular. No aplicativo, dá para ver as imagens em tempo real, verificar a carga da bateria da câmera e a qualidade do sinal de internet. A respeito disso, é importante se certificar de que a câmera seja instalada em um ponto no qual o Wi-Fi seja forte. Isso porque as imagens não são mostradas no aplicativo se o sinal estiver fraco ou oscilando.

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Ainda pelo celular, dá para executar outras tarefas, como ativar notificações para quando a câmera detectar movimentos, falar (sua voz é captada pelo aplicativo e emitida pela câmera), ligar a sirene de alerta e iniciar uma gravação.

Aplicativo mostra notificações e comandos da câmera
Dimítria Coutinho/Portal iG

Aplicativo mostra notificações e comandos da câmera

Uso na prática

Além de parear a câmera no celular, é necessário instalá-la no local desejado. Para isso, há um suporte com parafusos e buchas que vêm na caixa. O dispositivo é rosqueado no suporte, então é fácil tirá-lo para fazer o carregamento via cabo, que também vem na caixa.

Smart Câmera Wi-Fi e acessórios que vêm na caixa
Dimítria Coutinho/Portal iG

Smart Câmera Wi-Fi e acessórios que vêm na caixa

As imagens da câmera têm boa qualidade, e o filtro de luz infravermelha liga automaticamente quando o ambiente fica escuro. O dispositivo também é resistente à água, portanto pode ficar exposto em ambientes externos.

As maiores dificuldades que enfrentei no uso da câmera foram relacionados à conexão de internet, porque o dispositivo exige um sinal excelente para funcionar corretamente. Qualquer oscilação no Wi-Fi faz com que as imagens fiquem travadas ou parem de ser mostradas no celular.

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Por isso, o principal ponto contra a Smart Câmera Wi-Fi que eu apontaria é a necessidade de instalá-la em um local no qual a conexão é boa, o que geralmente não acontece em áreas externas.

No geral, porém, a Smart Câmera Wi-Fi tem mais pontos positivos do que negativos. Por R$ 599, o dispositivo entrega uma experiência completa, prática e versátil.

Fonte: Tecnologia

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TECNOLOGIA

Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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