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Tribunal de Contas

Portal do Titular

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O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, em seu processo de adequação à Lei Geral de Proteção de Dados, disponibilizou ontem, 20 de junho, em seu Portal LGPD o novo Portal do Titular (https://crportaltitular.tce.mg.gov.br/#/portal).

Visando garantir os direitos dos titulares, o Tribunal desenvolveu essa plataforma para facilitar a comunicação entre o Tribunal e os titulares. Garantir que os titulares possam exercer seus direitos com facilidade, acompanhar o andamento atualizado das solicitações, centralizar as demandas relacionadas à proteção de dados e proporcionar uma resposta rápida e eficiente ao solicitante.

A criação do Portal do Titular é uma das ações existentes no projeto de Governança de Privacidade e Gestão de Informações Pessoais que está em andamento no Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais.

Para acessar mais informações sobre o projeto de adequação, notícias e atos normativos relacionados à proteção de dados, acesse o Portal LGPD pelo link https://www.tce.mg.gov.br/Lgpd.

Quaisquer outras dúvidas, entrar em contato pelo ramal (31) 3348-3373.

Núcleo de Proteção de Dados (LGPD)

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Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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