Política
Rejeitadas emendas a projeto sobre mudança em contratos do Estado com a União
O Projeto de Lei (PL) 767/23, do governador, está pronto para retornar ao Plenário em 1º turno. A Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) emitiu parecer pela rejeição de sete emendas parlamentares ao texto, que modifica contratos firmados entre o Estado e a União.
A proposta é polêmica porque é um dos requisitos para que Minas Gerais faça sua adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). A proposição autoriza o Estado a celebrar termos aditivos aos contratos firmados com a União, com base na Lei Federal 9.496, de 1997, e na Medida Provisória 2.192-70, de 2001. O resultado disso seria a conversão do Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal em Programa de Acompanhamento e Transparência Fiscal.
Dezessete emendas haviam sido apresentadas no Plenário da Casa na última segunda-feira (26), sendo que dez já tinham sido rejeitadas durante a própria reunião. Com isso, o texto retornou à comissão para que as sete emendas restantes pudessem ser apreciadas.
O relator do projeto, deputado Zé Guilherme (PP), emitiu parecer de 1º turno pela rejeição das emendas nºs 1, 3, 4, 6, 13, 15 e 16, de autoria dos deputados Sargento Rodrigues (PL), Cristiano Silveira e Ulysses Gomes (ambos do PT).
As emendas nºs 1, 3, 4, 6 e 13, de autoria do deputado Sargento Rodrigues, pretendem, respectivamente:
- vedar que os recursos necessários à revisão geral e anual dos servidores públicos civis e militares sejam destinados de forma diversa
- determinar que o Programa de Acompanhamento e Transparência Fiscal adote projeções para as despesas com pessoal que contemplem “reajustes periódicos pela inflação”
- estabelecer o envio mensal, pelo Poder Executivo, a esta Casa, de relatórios relacionados a despesas com pessoal, incentivos tributários, operações de créditos, dentre outros
- alterar a data de vigência da norma
- condicionar a pactuação dos termos aditivos a que se refere a Lei Federal 9.496 à incorporação de reajustes periódicos aos subsídios e vencimentos básicos dos servidores civis e militares.
Por sua vez, as emendas nºs 15 e 16, de autoria dos deputados Cristiano Silveira e Ulysses Gomes, buscam modificar a data de vigência da norma e suprimir o artigo 1º da proposição.
Na justificativa pela rejeição das emendas, o relator explica que as emendas nºs 6 e 15, por alterarem a vigência da norma, não poderiam ser incorporadas ao texto, já que há a necessidade emergencial da aprovação da matéria, conforme justificativa do Poder Executivo apresentada junto ao texto.
Já as emendas nºs 1, 3, 13 e 16 alteram a intenção original da proposição e a tornam impossível de ser executada, por isso não poderiam ser acatadas.
Por fim, a emenda nº 4 foi rejeitada porque, ao estabelecer dispositivos relacionados à transparência, abrange matéria já tratada em outras normas.
Caso a conversão proposta pelo projeto não seja formalizada até a próxima sexta-feira (30), o Estado terá que pagar de uma só vez R$ 15 bilhões à União, segundo a mensagem governamental que encaminhou o projeto. Isso porque Minas Gerais assumiu esse compromisso em 30 de junho de 2022, quando foi celebrado o aditivo contratual que permitiu a redução do pagamento da dívida com a União.
Fonte: Assembleia Legislativa de MG
Política
Secretariado em Arcos é anunciado pela nova gestão
Nesta segunda-feira, 11 de novembro, o Prefeito Eleito Dr. Wellington Roque e o vice Ronaldo Gonçalves apresentaram oficialmente os secretários e secretárias municipais que irão compor o governo de Arcos na gestão 2025/2028.
Este novo time administrativo se destaca pela vasta experiência em gestão de projetos e administração pública, evidenciando um forte compromisso com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar social de Arcos.
Pela primeira vez na história do município, o secretariado conta com três mulheres em posições de liderança, incluindo a inédita nomeação de uma Secretária de Fazenda, um cargo historicamente ocupado por homens.
Abaixo, conheça os nomes e cargos do novo secretariado:
• Cláudia Cardoso Soares – Secretária de Fazenda
• Aline Maria Correia Arantes – Secretária de Saúde
• Lilian Teixeira Garcia Gomes – Secretária de Educação
• Dênio Dutra Barbosa – Secretário de Administração
• Rodolfo Geraldo Dalariva Silva – Secretário de Obras e Serviços Públicos
• João Paulo Estevão Rodrigues Roque – Secretário de Governo
• Marlon Batista da Costa – Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável
• Ronaldo Gaspar Ribeiro – Secretário de Integração Social
• Evandro Marinho Siqueira – Secretário de Meio Ambiente
• João Paulo Alves Gomes – Secretário de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo
Com um time preparado e altamente qualificado, a nova administração busca consolidar uma gestão eficiente e inovadora, pronta para atender às demandas da população e promover o crescimento equilibrado e inclusivo de Arcos.
A posse dessa equipe de alto nível será um marco no início de um ciclo de ações voltadas para o fortalecimento do município nos próximos quatro anos.
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