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Grêmio vence o Bahia e segue na vice-liderança do Brasileiro

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Na noite deste sábado, 1º, o Grêmio venceu o terceiro jogo seguido no Campeonato Brasileiro.

Em jogo válido pela 13ª rodada da competição, o Tricolor encarou o Bahia na Fonte Nova e conquistou os três pontos após o placar de 2 a 1. Os gols gremistas foram marcados por Cristaldo e Gustavo Martins.

Com o resultado, o Grêmio segue na segunda colocação da competição, com 26 pontos. O próximo compromisso será na quarta-feira, 05, pela Copa do Brasil, também diante do time baiano, fora de casa.

O técnico Renato Portaluppi escalou força máxima para o duelo. Com o esquema de três zagueiros e Suárez no comando de ataque, o Tricolor iniciou o jogo em cima do adversário. Logo no primeiro minuto, Reinaldo cobrou falta na cabeça de Carballo, mas a finalização foi para fora. Já ao dois, Cristaldo, por pouco, não rouba a bola do goleiro Marcos Felipe.

A partida era movimentada. Com quatro jogados, o Bahia tentou responder com Kanu, que isolou, sem perigo para Gabriel Grando. Pressionando, o Grêmio perdeu uma grande oportunidade aos cinco. Cristaldo encontrou Bitello, que, cara a cara com o goleiro, bateu na saída e a bola foi para fora, passando perto da trave.

A insistência tricolor surtiu efeito com o ponteiro chegando aos oito. Em uma bela jogada, Suárez encontrou Villasanti na área. O paraguaio ajeitou para Cristaldo, que chegou chutando firme, sem chances para o arqueiro baiano.

Ganhando a partida, o Grêmio não se intimidou e seguiu no ataque. Com 12’, Reinaldo recebeu de fora da área e bateu rasteiro, para defesa de Marcos Felipe. A partir daí, o jogo passou a ser lá e cá. Um minuto depois, foi a vez de Gabriel Grando salvar. Mingotti entrou dentro da pequena área e chutou cruzado, o arqueiro gremista espalmou e Reinaldo afastou.

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Atuando em casa, o Bahia assustava o Tricolor. Aos 18’, Cauly recebeu na entrada da grande área e mandou uma bomba, a bola desviou e foi para escanteio. Com 19’, os adversários empataram com Kayky, que pegou a sobra, após Kannemann salvar em cima da linha.

Após o empate, a partida passou a ficar menos intensa no ataque e com mais troca de passes no meio-campo.

O ponteiro passava dos 27’, quando o duelo voltou a ter uma finalização a gol. Acevedo invadiu a área e bateu, fazendo Grando defender com tranquilidade.

Já o Grêmio tentou assustar os adversários aos 37’. Reinaldo cobrou falta e Bruno Uvini cabeceou, mas a bola subiu demais e foi pela linha de fundo. Com 41’, Cristaldo recebeu na área, caiu e pediu pênalti, mas a arbitragem nada marcou.

No minuto final, o zagueiro adversário Vitor Hugo deu uma rosca e a bola quase foi em direção ao gol gremista.

O Tricolor voltou para a segunda etapa sem mudanças. Foi o Bahia que iniciou os minutos finais pressionando. Com um jogado, Kayky entrou na área, driblou os defensores gremistas e chutou. A finalização desviou e foi para fora.

Assim como no primeiro tempo, o duelo era movimentado. Aos quatro, o Grêmio voltou a atacar. Reinaldo cobrou falta, Gustavo Martins desviou e Kannemann cabeceou na trave. Porém, o zagueiro tricolor estava impedido. Logo depois, aos seis, em mais uma falta, Suárez bateu direto, fazendo Marcos Felipe espalmar.

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O ponteiro passava dos 10’, quando a partida passou a ficar mais truncada, com as duas equipes marcando e impedindo as ações de ataque. Aos 14’, o Grêmio conseguiu passar pelos defensores e fez o gol com Suárez, mas a arbitragem acionou o VAR e marcou impedimento do atacante.

Aos 22’, Renato Portaluppi promoveu a primeira troca. Cristaldo saiu para a entrada de Cuiabano.

O Tricolor voltou a atacar aos 26’. Após grande jogada de Villasanti, João Pedro ficou com a bola e chutou, para a defesa de Marcos Felipe.

Com 29’, Suárez saiu para a entrada de Vina. Logo após a troca, o camisa 11 já deu trabalho para a defesa adversária. Aos 31’, Bitello cruzou e a bola sobrou para Vina, que bateu para fora.

O ponteiro passava dos 34’, quando Bitello, pela direita, cruzou, buscando Cuiabano, mas a bola passou por todo mundo. O Tricolor seguiu em cima, pressionando. Um minuto depois, Villasanti bateu, de dentro da área, e Marcos Felipe espalmou. Na sobra, Cuiabano desperdiçou, ao não alcançar a bola.

Com 45’, Ferreira voltou a atuar e entrou na vaga de Carballo. Na primeira ação do camisa 10, ele marcou, após desvio, mas estava impedido.

Os minutos finais foram de pressão gremista. Aos 48’, Cuiabano bateu, o arqueiro espalmou e Vina cabeceou para fora. A insistência, mais uma vez deu certo, aos 49’. Ferreira trocou passes com Bitello. O camisa 10 cruzou para Gustavo Martins, que empurrou para as redes.

Fonte: Esportes

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Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões

Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.

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O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!

Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.

Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.

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Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.

O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.

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Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.

O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.

Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.

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