Saúde
Gripe Aviária: Brasil chega a 57 casos confirmados
O Ministério da Agricultura atualizou os casos de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1). Mais 4 novos casos foram registrados e o total passou para 57, sendo 56 em aves silvestres e um foco em produção de subsistência, de criação doméstica, no Espírito Santo . De acordo com o Ministério, ainda estão em andamento 15 outras investigações.
Os casos confirmados foram registrados nos estados do Espírito Santo, Bahia, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Em Roraima, Amazonas, Pará, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, a investigação ainda está em andamento, com coleta de amostras e sem resultados laboratoriais conclusivos.
É importante destacar que as notificações de aves silvestres e/ou de subsistência não afetam o status do Brasil como um país livre de Influenza Aviária Altamente Patogênica (IAAP) e não há restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme estabelecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
No entanto a comercialização de carne de aves produzidas no Espírito Santo foi temporariamente suspensa pelo Japão, mas a venda para os demais estados segue normalmente.
De acordo com informações divulgadas pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o estado do Espírito Santo já não realizava exportações de carne de frango para o Japão. Em comunicado, o Ministério da Agricultura, Silvicultura e Pesca japonês justificou a medida preventiva, alegando a necessidade de evita r a contaminação das aves locais pelo vírus e realizar a higienização dos alimentos.
A ABPA ressalta porém, que essa decisão das autoridades japonesas não está alinhada com as diretrizes da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que estabelece a suspensão do c omércio somente em casos registrados na produção comercial.
Fonte: Saúde
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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