Saúde
Por que temos que tirar um dente perdido
A saúde bucal é essencial para o bem-estar geral do corpo, e a manutenção de dentes saudáveis desempenha um papel fundamental nesse aspecto. Quando um dente é perdido, seja devido a cárie, trauma ou outros motivos, é crucial considerar a extração desse dente ausente o mais rápido possível. Existem várias razões pelas quais a extração de um dente perdido é necessária.
Uma das principais razões para a extração de um dente perdido ou condenado pelo seu dentista é o acúmulo de bactérias nele. Quando não tiramos esse dente com cárie ou fratura, esse tem um espaço ou buraco para a proliferação de bactérias. Essas bactérias podem causar infecções e inflamações, que podem se espalhar para outras partes da boca e até mesmo para o resto do corpo, afetando negativamente a saúde geral.
Além disso, ele pode acumular resíduos de alimentos. Mesmo com uma boa higiene bucal, é difícil limpar completamente. Os restos de comida que ficam nessa região podem se tornar um ambiente propício para a proliferação bacteriana e contribuir para o mau hálito. A decomposição desses resíduos pode resultar na formação de cáries nos dentes adjacentes, comprometendo sua saúde.
Se um dente condenado for mantido na boca ele vai levar à contaminação do osso alveolar, o osso que suporta os dentes. Essa contaminação vai levar a uma reabsorção óssea pode causar um problema significativo quando se considera a possibilidade de colocar um futuro implante dentário. A colocação de um implante dentário requer uma quantidade adequada de osso alveolar saudável para ancorar o implante de forma segura e estável. Se houver uma reabsorção óssea excessiva devido à dente infeccionado, pode ser necessário realizar um procedimento chamado enxerto ósseo para reconstruir o osso antes de poder receber um implante dentário.
Portanto, é essencial procurar um dentista e discutir a melhor opção de tratamento para cada caso, visando a saúde bucal e o bem-estar geral.
Fonte: Saúde
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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