Política
Proibição de arquitetura hostil pronta para o 2º turno
O Projeto de Lei (PL) 3.449/22, que proíbe a chamada arquitetura hostil em espaços públicos, já pode retornar ao Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), para discussão e votação em 2º turno. Nesta quarta-feira (5/7/23), a proposição recebeu parecer favorável da Comissão de Direitos Humanos.
De autoria da deputada Beatriz Cerqueira (PT), a proposição veda intervenções com a finalidade de impedir a permanência de pessoas em situação de rua em espaços livres. Entre essas intervenções, estão pinos metálicos pontudos, pedras pontiagudas e blocos de concreto nas calçadas ou embaixo de viadutos.
Para a parlamentar, esses dispositivos são simplistas e cruéis e não resolvem os problemas da pobreza, da marginalização e da falta de moradia digna. “Tirar pessoas vulneráveis do alcance da vista não resolverá tais problemas. Pelo contrário, aprofundará ainda mais a desigualdade urbana, estimulando a marginalização”, argumenta, na justificativa do PL 3.449/22.
A relatora, deputada Andréia de Jesus (PT), concordou com essa argumentação e lembrou que a proposta está em consonância com a Lei Federal 14.489, de 2022, mais conhecida como Lei Padre Júlio Lancelotti, em referência ao religioso que atua em defesa da população em situação de rua.
Ela apresentou o substitutivo nº 1 ao vencido (texto votado em Plenário no 1º turno), para adequar a redação à legislação federal e para explicitar a vedação ao emprego de técnicas construtivas hostis. Assim, esse novo texto proíbe qualquer intervenção nos espaços públicos livres visando a restringir o direito à circulação e à permanência de pessoas em situação de rua.
Além disso, a nova redação define o que são técnicas construtivas hostis: aquelas que utilizam materiais, equipamentos, objetos, mecanismos e estruturas com o objetivo de afastar ou limitar o fluxo e o acesso de pessoas. No entanto, a vedação proposta não se aplica às intervenções temporárias, quando necessárias para a realização de eventos, com a finalidade de proteger o patrimônio público ou privado.
Fonte: Assembleia Legislativa de MG
Política
Secretariado em Arcos é anunciado pela nova gestão
Nesta segunda-feira, 11 de novembro, o Prefeito Eleito Dr. Wellington Roque e o vice Ronaldo Gonçalves apresentaram oficialmente os secretários e secretárias municipais que irão compor o governo de Arcos na gestão 2025/2028.
Este novo time administrativo se destaca pela vasta experiência em gestão de projetos e administração pública, evidenciando um forte compromisso com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar social de Arcos.
Pela primeira vez na história do município, o secretariado conta com três mulheres em posições de liderança, incluindo a inédita nomeação de uma Secretária de Fazenda, um cargo historicamente ocupado por homens.
Abaixo, conheça os nomes e cargos do novo secretariado:
• Cláudia Cardoso Soares – Secretária de Fazenda
• Aline Maria Correia Arantes – Secretária de Saúde
• Lilian Teixeira Garcia Gomes – Secretária de Educação
• Dênio Dutra Barbosa – Secretário de Administração
• Rodolfo Geraldo Dalariva Silva – Secretário de Obras e Serviços Públicos
• João Paulo Estevão Rodrigues Roque – Secretário de Governo
• Marlon Batista da Costa – Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável
• Ronaldo Gaspar Ribeiro – Secretário de Integração Social
• Evandro Marinho Siqueira – Secretário de Meio Ambiente
• João Paulo Alves Gomes – Secretário de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo
Com um time preparado e altamente qualificado, a nova administração busca consolidar uma gestão eficiente e inovadora, pronta para atender às demandas da população e promover o crescimento equilibrado e inclusivo de Arcos.
A posse dessa equipe de alto nível será um marco no início de um ciclo de ações voltadas para o fortalecimento do município nos próximos quatro anos.
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