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Tribunal de Contas

Rede Mineira de Laboratórios de Inovação conhece trabalhos de produção e análise de dados do TCEMG

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O auditório da Escola de Contas foi palco da reunião da Rede Mineira de Laboratórios de Inovação, nesta terça-feira (11/07). Os integrantes da rede vieram ao TCEMG para conhecer mais sobre as ações e produtos da Diretoria de Fiscalização Integrada e Inteligência – Suricato. Os representantes de diversos laboratórios de inovação de entidades do Estado conheceram os robôs Alice e Solaris, de análises de editais e licitações, o Força Família, trilha de auditoria nos benefícios concedidos pelo Estado durante a pandemia, o uso da inteligência na descoberta de jurisdicionados e o portal de análise de dados do TCEMG.
 
O diretor do Suricato, Henrique Quites, destacou a importância do capital humano do Tribunal, que conta com profissionais de diversas áreas do conhecimento, para o sucesso dos trabalhos desenvolvidos pelo setor de inteligência da Casa. O superintendente de Controle Externo, Pedro Henrique Azevedo, destacou que as ações de inteligência e tratamento de dados auxiliam na atuação preventiva e pedagógica da Corte de Contas. 
 
A Rede Mineira de Laboratórios de Inovação, criada em maio de 2022, tem como objetivo promover o intercâmbio de experiências e informações entre seus membros, visando o desenvolvimento de programas e ações de inovação e pesquisa científica e tecnológica.
 
A diretora de Planejamento e Gestão Estratégica, Milena Alves, e a coordenadora de Projetos e Inovação, Bárbara Couto, representam o TCEMG na rede. Milena fez um contexto das práticas de inovação no Tribunal, explicando que para cumprir suas missões, a busca por soluções inovadoras é essencial. Ela lembrou que o TCEMG fiscaliza 853 municípios e toda a administração estadual, o que só é possível com o uso da tecnologia e da inteligência artificial. Bárbara reforçou aos integrantes que cada órgão deve apresentar uma solução inovadora praticada em suas entidades e compartilhar com a rede até o fim de julho.
 
Além do TCEMG, diversos órgãos compõem a Rede Mineira de Laboratórios de Inovação, como o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Governo Estadual, Tribunal Regional Federal 6ª Região, Tribunal Regional Eleitoral, Tribunal de Justiça Militar, Tribunal Regional do Trabalho, Advocacia Geral do Estado, Ministério Público de Minas Gerais, Defensoria Pública, Prefeitura de Belo Horizonte, Assembleia Legislativa de Minas Gerais e Câmara Municipal de Belo Horizonte, além de faculdades, universidades e escolas.
 
Para ver as fotos do encontro, clique abaixo. 
 

Reunião Rede Mineira de Laboratórios de Inovação

 
Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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