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Wajngarten diz ‘não temer’ informações em celular de Mauro Cid

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Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação no governo Bolsonaro
Marcos Corrêa/PR

Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação no governo Bolsonaro

O ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten afirmou nesta terça-feira (11) que não se preocupa com o teor das informações encontradas no celular do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid. Segundo Wajngarten, “não há o que temer” sobre as mensagens no telefone do tenente-coronel.

O braço-direito de Bolsonaro esteve no Senado para acompanhar a oitiva de Cid na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Antidemocráticos. Wajngarten disse que o telefone de Mauro Cid era um “muro das lamentações” e vê como “natural” conversas sobre todos os temas.

“O telefone do tenente-coronel Mauro Cid sempre esteve à disposição. Não apagou nada, nunca trocou de telefone. Não há o que temer no telefone dele. O telefone dele era o muro das lamentações de todas as demandas para o presidente da República. Natural que tenha toda a conversa de todos os tipos e de todos os temas”, afirmou.

“O tenente-coronel era o bom dia e o boa noite do presidente, começando com o briefing logo cedo, muitas vezes eu acompanhava, e era o último a deixar a companhia do presidente quando ele se recolhia”, completou.

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Cid prestou depoimento à CPMI nesta terça, mas se manteve em silêncio em todos os questionamentos. Ele acusado de arquitetar um plano de golpe, após a Polícia Federal encontrar uma foto de um documento com teor golpista em um celular.

A cúpula bolsonarista já admitiu a preocupação com o impacto sobre Bolsonaro após a divulgação de mensagens entre Cid e membros do Exército para o planejamento de um golpe de Estado. Entretanto, aliados tentam colocar “panos quentes” no assunto e dizem que o ex-presidente não tem ligação com as ações de Mauro Cid ou com o plano golpista investigado pela PF.

Fonte: Política Nacional

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Júlia Zanatta reforça defesa de banheiros separados por sexo biológico

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A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) tem se consolidado como uma figura de destaque no Congresso Nacional, abordando temas estratégicos com forte impacto social. Recentemente, ela usou um episódio ocorrido em Criciúma, Santa Catarina, para reforçar a importância do Projeto de Lei 2276/2024, que busca regulamentar o uso de espaços coletivos, como banheiros e vestiários, com base no sexo biológico.

No caso em questão, uma mulher trans teria sido impedida de usar o banheiro feminino de uma academia, o que gerou debates intensos nas redes sociais. Júlia Zanatta comentou o vídeo amplamente compartilhado: “É isso que acontece. Eles tentam impor as suas vontades e, se dizendo mulher, se sentindo mulher, se vestindo de mulher, agridem outras mulheres.”

A parlamentar também reforçou que o respeito deve ser uma via de mão dupla, criticando o que chamou de imposição de vontades por parte de militâncias ativistas: “Todos os seres humanos devem ser respeitados e ninguém está acima de ninguém. Contudo, esse tipo de atitude mostra que a militância quer impor seus desejos sem se preocupar com os outros.”

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Zanatta enfatizou que o PL 2276/2024 visa garantir que mulheres não sejam silenciadas ou obrigadas a abrir mão de seus direitos em nome de pressões externas: “Nosso projeto quer resolver um problema que tem acontecido em várias partes do país, garantindo que mulheres sejam respeitadas e tenham seus espaços preservados.”

Com uma atuação firme em pautas de interesse social, Júlia Zanatta demonstra um compromisso com a preservação de valores e direitos fundamentais, tornando-se uma voz cada vez mais influente em debates que transcendem fronteiras ideológicas e impactam diretamente a sociedade brasileira.

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