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Magia e encantamento do operário

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O advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay
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O advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay

Com apenas seis meses, o governo Lula já começa a mostrar a que veio. A inflação despencou , a economia cresceu e o respeito internacional voltou. Ainda temos os juros a nos aporrinhar , herança maldita, mas é do jogo. O país é outro e até mesmo a reforma tributária, empacada no Congresso há décadas, conseguiu passar na Câmara. Com todas as dificuldades naturais de um governo formado por um leque mais amplo do que o desejado, única maneira de derrotar o Presidente fascista que tentava a reeleição, o governo vai conseguindo se firmar e ocupar os espaços possíveis.

Claro que, neste primeiro momento, é muito difícil a composição. São muitos os interesses que rondam o poder, ávidos para participar da partilha. Democracia é isso mesmo. Até os que foram derrotados, mas ajudam agora na governabilidade, colocam-se na disputa ferrenha por cargos e verbas. Alguns são verdadeiros camaleões e, mal tiraram a camisa escrota do bolsonarismo, já se sentam na janela e dão palpites na divisão da Esplanada.

O Presidente Lula terá que exercer, com maestria, o seu conhecido poder de persuasão e de certo encantamento, quase magia. Um operário que veio do Nordeste, fugindo da fome, e se tornou o maior líder político do mundo civilizado sabe, certamente, o que deve ser feito. Com paciência e sabedoria para sentar-se à mesa com as mais diversas tribos, o Brasil vai se firmando e enfrentando o caos deixado pela desastrada, corrupta e incompetente administração do Bolsonaro.

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Mas o governo, qualquer um, ainda que fatiado, às vezes exageradamente, tem que ter cara. Algumas políticas públicas devem expressar a marca que levou milhões de pessoas sérias e com forte formação humanista a enfrentarem a barbárie bolsonarista nas ruas e nas urnas. Se Lula perder o controle da saúde, da educação, da economia, da segurança e do combate à fome e à miséria, o Brasil não avançará e o retrocesso civilizatório será inevitável.

A maioria dos adesistas quer cargo e dinheiro. O governo tem uma capilaridade que permite jogar carne fresca a esses grupos. Só tem que cuidar para que haja um controle ético e político nesse festival. Estamos saindo de uma política de terra arrasada, na qual um bando sem escrúpulos saqueou o país. E, o pior, implantou e fomentou o germe do fascismo, cultuando o ódio, a violência e a mentira. Sem nenhum pudor, estupraram a nação. Saber disso nos dá a noção das dificuldades pelas quais o governo Lula passa. Derrotar o fascismo, sentado em um cofre de dinheiro sem fundo, foi uma tarefa que apenas o Lula seria capaz.

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Agora, é hora de avançar com governabilidade, cedendo apenas no que for inevitável para não deixar o fascismo voltar. Mas, com os olhos voltados para um Brasil que merece ser novamente sujeito da sua história. Afastar as nuvens tóxicas e densas que impregnavam nosso ar e voltar a respirar ares democráticos. Com quatro anos tendo o essencial nas mãos, as próximas eleições serão mais leves. A reeleição é sempre mais segura e não precisaremos daquele esforço hercúleo. E será possível ter um grupo mais coeso que represente aquilo que sonhamos e que o povo brasileiro merece. Aí é só torcer, até rezar, pela saúde e disposição do Lula para que o país possa voltar a ser mais igual, mais justo e mais humano. Nosso.

Lembrando-nos de Maya Angelou:

“Você pode me fuzilar com suas palavras, E me cortar com o seu olhar Você pode me matar com o seu ódio, Mas assim, como o ar, eu vou me levantar.”

Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay

Fonte: Política Nacional

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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