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Tribunal de Contas

Equipe da Ouvidoria do Tribunal participa do Seminário Nacional de Ouvidorias promovido pela CGU

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A equipe da Ouvidoria do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) esteve presente na segunda etapa dos Seminários Nacionais de Ouvidorias, nos dias 11 e 12 de julho. O evento foi realizado pela Controladoria Geral da União (CGU) em parceria com Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) e teve como tema “Ouvidoria inteligente, criativa e participativa”.

O encontro promoveu palestras e oficinas abordando a importância e as funções das ouvidorias públicas, com o objetivo de aprimorar o atendimento ao cidadão e contribuindo, dessa forma, para o aperfeiçoamento dos serviços públicos prestados. Outro assunto tratado foram os desafios enfrentados pelas ouvidorias de todo o país, com isso foram discutidas formas de solucionar os problemas. Uma das soluções apontadas e que receberam destaque é a utilização da linguagem simples e da comunicação não-violenta, já que a ouvidoria possibilita uma interlocução das pessoas com os órgãos públicos.

A primeira etapa dos Seminários Nacionais de Ouvidoria ocorreu em Fortaleza, no mês de março. Ao todo, são oferecidos três eventos anuais, em diferentes cidades brasileiras.

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Secretaria da Ouvidoria

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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