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Musk revela crise no Twitter e perda de 50% dos anunciantes

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Elon Musk admite crise no Twitter
O Antagonista

Elon Musk admite crise no Twitter

O empresário Elon Musk admitiu que o Twitter passa por crise financeira provocada pela debandada de anunciantes nos últimos meses. A informação foi publicada em sua conta pessoal da rede social nesse sábado (15).

Segundo Musk, a empresa perdeu cerca de 50% da receita de anunciantes. Ele também afirmou que o Twitter possui fluxo de caixa negativo.

“Precisamos alcançar um fluxo de caixa positivo antes de termos o luxo de qualquer outra coisa”, afirmou o empresário.

Elon Musk também creditou a crise pelas dívidas da empresa deixadas na antiga administração. Ele, porém, não informou o período dos dados apresentados.

Entre setembro e outubro de 2022, a rede social faturou US$ 71 milhões em anúncios. Já em fevereiro, segundo a Sensor Tower, o número caiu para US$ 7,6 milhões.

Nos últimos meses, Musk tem implementado mudanças no Twitter, o que tem desagradado anunciantes e usuários. Uma das novidades foi o pagamento mensalidade para contas verificadas, além de limitar a quantidade de tweets em que os usuários podem ler.

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A empresa também passou por uma debandada de funcionários. Milhares de empregados em todo o mundo foram demitidos, inclusive no Brasil.

A previsão de Elon Musk é que o Twitter tenha cerca de US$ 1,5 bilhão em despesas em 2023, ante os US$ 4,5 bilhões previstos anteriormente.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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