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Tribunal de Contas

Secretarias de Educação devem responder pesquisa sobre seleção e alocação de professores

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O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em parceria com o Profissão Docente (PD), o Instituto Rui Barbosa (IRB) e os Tribunais de Contas do país, está realizando uma pesquisa na área da Educação intitulada “Diagnóstico da Seleção e Alocação Docente no Brasil”. As secretarias de Estado e dos municípios de educação devem responder, até o dia 30 de julho, o questionário que tem por objetivo criar um diagnóstico nacional sobre como as redes públicas de ensino selecionam e distribuem seus professores (link no fim da matéria).
 
A pesquisa servirá para ampliar o conhecimento sobre essa temática no Brasil e estimular melhorias nesses processos. De acordo com o BID, “é consenso na literatura da educação que o professor é o fator mais importante para o aprendizado de um aluno. A evidência empírica mostra que esses efeitos são de longo prazo e perduram até a vida adulta: em média, crianças que aprenderam com bons professores possuem maiores chances de ingressar na faculdade e ganham maiores salários quando adultas”.
 
O BID reforça que “evidências indicam que políticas públicas focadas no professor podem ser capazes de melhorar consideravelmente os índices educacionais, especialmente nas regiões mais vulneráveis, em que há maior carência dos demais insumos: um bom professor pode mitigar a falta de infraestrutura adequada para o aprendizado. Neste sentido, uma reflexão crucial é entender como selecionamos os bons professores, e como distribuímos eles nas escolas”.
 
A pesquisa, online e que leva cerca de 20 minutos para ser concluída, deve ser respondida pelo responsável pelo processo de seleção e alocação de professores em cada secretaria municipal ou estadual de educação. O Diagnóstico da Seleção e Alocação Docente no Brasil será divulgado para os parceiros do projeto, que terão acesso aos dados e relatórios analisados.
 
Para acessar e responder a pesquisa, clique no link abaixo.
 

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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