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Suécia leva susto, mas consegue virada contra a África do Sul

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Pesou a tradição. A África do Sul saiu na frente, neste domingo (23.07), fazia uma ótima partida, mas acabou levando a virada da Suécia. Derrotada por 2 a 1 pela abertura do Grupo G da Copa do Mundo Feminina da FIFA 2023, a seleção africana segue sem somar pontos no torneio.

Debaixo de forte chuva em Wellington, na Nova Zelândia, a África do Sul contorna com o apoio majoritário da torcida no estádio. Jogou de igual contra uma das potências do futebol feminino, sinalizando uma evolução considerável do país nos últimos anos.

Essa é a segunda participação das sul-africanas na Copa, depois de terem feito sua estreia na edição passada, na França, ao vencer três derrotas. No ano passado, o tempo garantiu sua classificação ao conquistar pela primeira vez o título da Copa Africana de Nações, derrotando Marrocos por 2 a 1 na final — depois de amargar cinco vice-campeonatos.

Mas do outro lado estavam adversários muito experientes, com uma base que vem conseguindo resultados expressivos nos últimos anos. Na França 2019, a Suécia chegou à semifinal. No Torneio Olímpico feminino, subiram ao pódio para levar a medalha de prata.

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Números da Partida

Ao entrar em campo aos 81 minutos, a meio-campista e capitã Caroline Seger confirmou seu status de bastião do futebol sueco. Ela se tornou a primeira jogadora da seleção escandináva a participar de cinco Copas do Mundo da FIFA. Aos 38 anos e 126 dias, ela também é a atleta mais velha a ir a campo pela equipe no torneio.

Melhor Jogadora da Partida

Amanda Ilestedt (Suécia)

Fonte: Esportes

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Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

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POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.

Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.

Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.

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Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.

A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.

Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.

Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:

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“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”

A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.

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