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Marcelo é expulso, mas Fluminense arranca empate do Argentinos Juniors pela Libertadores
O Fluminense estreou nas oitavas de final da Copa Libertadores nesta terça-feira, contra o Argentinos Juniors, no Estádio Diego Armando Maradona, em Buenos Aires, na Argentina. O duelo terminou empatado em 1 a 1, com gols de Ávalos para os argentinos e Samuel Xavier para os brasileiros.
Com esse resultado, as equipes estão empatadas para o jogo de volta. A partida decisiva pela vaga nas quartas de final será no Maracanã, no próximo dia 8 de agosto, às 19 horas (horário de Brasília). No entanto, antes desse compromisso na competição continental, o Fluminense terá um desafio difícil no sábado, pelo Campeonato Brasileiro, contra o Palmeiras, também no Maracanã.
O jogo no Estádio Diego Armando Maradona começou com o time da casa dominando a posse de bola e pressionando o Fluminense. O VAR foi acionado logo aos três minutos para verificar um possível pênalti contra o time brasileiro, mas o árbitro mandou o jogo seguir.
Os argentinos abriram o placar aos 12 minutos. Após cruzamento da esquerda, Ávalos desviou de cabeça e Bittolo devolveu também de cabeça. O artilheiro argentino finalizou de voleio e Fábio não conseguiu defender.
Com a desvantagem no placar, o Fluminense cresceu em campo e passou a dominar o meio de campo e a posse de bola. Aos 22 minutos, o time carioca teve sua melhor chance na primeira etapa. André lançou para Cano, que ficou livre na frente do goleiro, mas escorregou na hora de finalizar.
O Argentinos Juniors reagiu e começou a explorar os contra-ataques em velocidade. Em um desses lances, aos 36 minutos, a bola foi recuperada na linha média e Gondou conduziu até a área e rolou para Ávalos, que desperdiçou uma chance incrível ao tocar na saída de Fábio.
Fábio salvou o Fluminense mais uma vez aos 47 minutos, em chute de Bittolo de dentro da área.
No segundo tempo, o Fluminense voltou mais ligado, mas o Argentinos Juniors não se intimidou e o jogo ficou mais aberto. Aos 8 minutos, Samuel Xavier avançou pela direita e tocou para André, que chutou cruzado e acertou a trave oposta. A bola voltou para ele, que tentou finalizar novamente, mas mandou por cima do travessão.
Dois minutos depois, a situação complicou ainda mais para a equipe brasileira. Marcelo dominou a bola na esquerda da defesa e, ao driblar o zagueiro Sánchez, pisou sem intenção na perna do adversário, causando uma forte torção. Percebendo a gravidade da lesão, Marcelo parou o lance. Emocionalmente abalado, ele recebeu o cartão vermelho e o Fluminense ficou com um jogador a menos em campo.
Mesmo com a desvantagem numérica, o Tricolor continuou lutando e teve uma boa chance aos 20 minutos. Keno recebeu na entrada da área e chutou rasteiro na trave.
A situação do confronto mudou novamente aos 30 minutos. Diogo Barbosa foi lançado por Cano e foi atingido pelo goleiro Martín Arias antes de entrar na área. A falta foi marcada e o goleiro recebeu o cartão vermelho. Como o Argentinos Juniors já tinha feito todas as substituições, o meia Heredia teve que assumir o gol.
Fernando Diniz fez mais duas substituições e colocou o time para frente. No entanto, o jogo caiu de nível com as duas equipes muito modificadas e com dez jogadores em campo. O Argentinos Juniors tentou gastar tempo, mas, após uma boa tabela do ataque, a bola sobrou para Samuel Xavier, que arriscou de longe, acertou o ângulo e o improvisado Heredia não conseguiu alcançar.
No final, os argentinos tentaram pressionar, mas o Fluminense conseguiu segurar o resultado e quase marcou o gol da virada nos acréscimos, mas o lance foi anulado por impedimento de Diogo Barbosa.
FICHA TÉCNICA
ARGENTINOS Jr 1 X 1 FLUMINENSE
Local: Estádio Diego Armando Maradona, em Buenos Aires (Argentina)
Data: 1 de agosto de 2023 (Sábado)
Horário: 19h (de Brasília)
Árbitro: Piero Maza (Chile)
Assistentes: José Retamal (Chile) e Alejandro Molina (Chile)
VAR: Rodrigo Carvajal (Chile)
Cartões amarelos: Villalba, Di Cesare (Argentinos); Felipe Melo (Flu)
Cartões vermelhos: Martín Arias (Argentinos); Marcelo (Fluminense).
ARGENTINOS JUNIORS: Martín Arias, Luciano Sánchez (Minissale), Di Cesare e Lucas Villalba; Javier Cabrera, Federico Redondo, Franco Moyano, González Metilli (Matías Vera) e Bittolo (Rodrigo Cabral); Gondou (Heredia) e Gabriel Ávalos (Verón). Técnico: Gabriel Milito
FLUMINENSE: Fábio, Samuel Xavier, Nino, Felipe Melo (Martinelli) e Marcelo; André, Lima e Paulo Henrique Ganso (Diogo Barbosa); Jhon Arias (Yony González); Keno (Leo Fernández) e Germán Cano. Técnico: Fernando Diniz
Fonte: Esportes
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Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões
Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.
O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!
Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.
Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.
Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.
O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.
Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.
O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.
Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.
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